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sábado, 19 de março de 2011

Evangelização em presídio de São José dos Campos (SP)

Mais da metade dos presos do Brasil tem menos de trinta anos de idade

Da redação


A população carcerária do Brasil gira em torno de 473.626 pessoas. Pesquisas indicam que mais da metade dos presos tem menos de trinta anos; 95% são pobres; 95% são do sexo masculino; dois terços não completaram o primeiro grau, e cerca de 12% são analfabetos ("O Brasil Atrás das Grades", Human Rights Watch (HRW), SP, 1998). Esse contingente está distribuído em presídios, cadeias públicas e delegacias de polícia quase que em constante situação de levante. Apenas em São Paulo, mais de 900 pessoas são presas por mês, e sabe-se que é muito grande o número de mandatos de prisão não cumpridos.

Em São José do Campos, no Vale do Paraíba, com 615 mil habitantes,  cidade sede de um importante pólo econômico e tecnológico do País, nos últimos três anos, os crimes contra o patrimônio cresceram 29% - foram 55,5 mil ocorrências no ano passado.

Pensando nisso, foi realizada uma reunião especial nesta última quarta-feira (15) no CDP (Centro de Detenção Provisória de São José dos Campos), ministrada pelo Pr. Márcio Vicente, onde aproximadamente 50 detentos participaram e tiveram a oportunidade de se batizar e entregar suas vidas ao Senhor Jesus (veja foto acima).

Na ocasião, o pastor realizou uma oração em favor de todos os presentes: “Senhor livra-os do cativeiro, não considera os delitos, cuida de cada um que se dispôs a participar desta oração. Que a Tua presença conforte o coração de cada um deles, pois todos os que estão aqui são almas. Visita os familiares, dê forças e ajude-os nesse momento difícil.”

Os que assim aceitaram foram batizados nas águas para remissão de pecados e sepultamento da velha criatura. Cerca de 20 detentos se batizaram nas águas.

Transformação de Vidas, através do trabalho evangelístico nos presídios:
Aparecido de Paiva é ex-presidiário. Ele diz que desde sua infância já era revoltado por causa de problemas familiares; também teve envolvimento com o crime, onde foi preso e condenado a cumprir 28 anos de detenção. Reconhecendo seu fundo de poço, aceitou um convite e participou de uma reunião de oração dentro do presídio e decidiu entregar sua vida ao Senhor Jesus. Sua pena caiu para 8 anos, sendo um verdadeiro milagre. Hoje ele desfruta de uma vida nova, totalmente transformada; é casado e tem uma família abençoada (veja foto ao lado).

“Independente da situação que você esteja vivendo, lembre-se que Jesus está apenas esperando que você dê uma oportunidade para que mude a sua vida também. Nunca é tarde para ser feliz", diz Aparecido a todos que se encontram sofrendo.

O início de uma nova vida

Em Gauteng, na África do Sul, detentos do Centro Prisional de Nigel entregaram a vida ao Senhor Jesus através do batismo nas águas


Da redação
redacaoiurd@arcauniversal.com




O grupo de evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus tem oferecido apoio social e espiritual aos necessitados, através de visitas aos presídios de todo o Brasil e no mundo, levando a salvação pela Palavra de Deus.

Recentemente, na província de Gauteng, no continente africano, durante a visita do grupo de evangelização da IURD ao Centro Prisional de Nigel, detentos se batizaram nas águas após ouvirem os ensinamentos e orientações dadas pelo pastor Wessels Sibeko, Coordenador do trabalho de evangelização em presídios da província.

“É importante pregar o evangelho nas prisões e dar esperança aos que enfrentam anos atrás das grades, e ensinar-lhes sobre Deus. Nós os ensinamos que, quando os visitamos, não oramos para que saiam da prisão, mas para que eles tenham um encontro com Deus, que irá mudar suas vidas. Nós também os incentivamos a usar a fé e a pedir ao Senhor Jesus para ajudá-los a sair da situação em que se encontram”, explicou o pastor.

Ainda no encontro, os voluntários da Igreja Universal distribuíram 300 exemplares da revista Plenitude. Assim, os detentos puderam ler depoimentos de pessoas que tiveram a vida completamente transformada pelo poder da fé.

Vida Transformada na prisão

Um exemplo desta mudança é Khumalo Percy, de 33 anos. Ele foi condenado a 11 anos de prisão por roubo. Preso, costumava fazer piadas sobre as pessoas que frequentavam os cultos da Igreja dentro da detenção. Além disso, ainda os questionavam: “Onde estava o seu Deus para tirá-los da prisão?”, lembrou. Ele conta que era uma pessoa amarga e com ressentimentos dos colegas que participaram do roubo e testemunharam contra ele.

Mas Percy teve uma experiência que mudou totalmente a visão que tinha sobre Deus. “Eu estava dormindo quando ouvi uma voz me perguntando se eu sabia quem era e se eu sabia a razão por eu estar ainda vivo. Naquele momento, eu acordei convencido que era a voz de Deus. Desde então, eu sabia que Deus estava me pedindo para conhecê-Lo e eu comecei a sentir o desejo de servi-Lo”, disse Percy.

Desde o dia do encontro com o Senhor Jesus, ele começou a frequentar as reuniões realizadas dentro do presídio, passando a sentir a mudança na vida dele. “Eu tenho que admitir que fiquei com raiva e mandei matar a pessoa que testemunhou contra mim, mas depois do encontro com Deus, eu perdoei do fundo do meu coração. Hoje sou feliz”, conta.
POXA ARREBENTO..... NAO PODEMOS PARAR NUNCA COM ESSE TRABALHO NAS PRISAO E EM HOSPITAIS

Evangelização nas prisões





João Pessoa (PB) – A Igreja Universal do Reino de Deus vem desenvolvendo um trabalho de evangelização nas unidades prisionais masculinas e femininas do estado da Paraíba. Desde 1998, muitos já estão em liberdade e vivendo em pleno convívio social e em família. Outros encontram-se em liberdade condicional, boa parte já evangelizada dentro dos presídios.

Entretanto, ainda há muitos que se encontram detidos, embora já tenham tomado a decisão de entregar suas vidas ao Senhor Jesus, sendo, inclusive, batizados nas águas dentro do presídio. O apenado José Francisco dos Santos, de 41 anos, conta a transformação de vida através do trabalho de ressocialização da IURD. “Há 3 anos eu era viciado em maconha, crack, cigarro e bebida.

Apesar disso, eu costumava ler a Bíblia e as publicações da Igreja Universal, como por exemplo a revista 'Plenitude' e o jornal Folha Universal, que trazem testemunhos e mensagens do bispo Macedo. Hoje, posso estar preso, atrás das grades, mas me sinto um homem de alma livre e salva para glória de Deus”, agradece.

O Templo Maior da Paraíba, cujo responsável é o pastor Leandro Queiroz, fica na Avenida Presidente Epitácio Pessoa, 2.000 – Expedicionários.

Na Paraíba Literaturas Evangelísticas Ajudam a Ressocialização de Apenados.


Em João Pessoa-PB. A Igreja Universal do Reino de Deus vem desenvolvendo um trabalho de evangelização nas unidades prisionais masculinas e femininas. Desde 1998, durante este período muitos já estão em liberdade com alvará de soltura e vivendo em pleno convívio social e em família, outros em liberdade condicional, para terminar suas sentenças sendo uma boa parte deles (a) que foram evangelizados dentro dos presídios, outros ainda se encontram detidos em regime fechado, mas já alguns tomaram a decisão de entregar suas vidas ao Senhor Jesus, sendo inclusive batizados nas águas, dentro do Presídio, e hoje contam testemunhos de transformação de vida como conta Sr.José Francisco dos Santos, de 41 anos de idade, casado, que cumpre pena pelo artigo 121 e 129: "A três anos atrás eu era viciado em maconha,crak,cigarros,bebidas, mas durante todo este tempo venho ouvindo a mensagem de Deus através da Bíblia e das publicações da Igreja Universal ,como por exemplo a Revista Plenitude, que trás testemunhos e mensagens do Bispo Macedo , e também no Jornal Folha Universal.E Hoje graças a estas mensagens e testemunhos sou um preso nas grades,mas um homem de alma livre e salva para hora e gloria de Deus ." Declarou.
Este trabalho tem recebido apoio do Pastor Leandro Queiroz,responsável pela IURD na Paraíba,Templo Maior da Paraíba, na Avenida Presidente Epitácio Pessoa,N° 2000 no Expedicionários.
IURD faz trabalho evangelístico em presídio e ajuda familiares dos presos
Evangelismo nos presídios

De acordo com dados da Internacional Center for Prison Studies (Centro Internacional de Estudos Penitenciários), o Brasil fica em quarto lugar no ranking dos países com a maior população prisional, somente atrás dos Estados Unidos, China e Rússia. O último levantamento, feito este ano pelo Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça, mostra que há 419.551 presos no País.
Preocupada com essa população, a Igreja Universal desenvolve um trabalho de ajuda espiritual, moral e social, há 19 anos, em presídios e delegacias de vários estados brasileiros. Como resultado, mudanças de comportamento significativas aconteceram entre os detentos.
No Rio de Janeiro, por exemplo, em presídios que antes apresentavam alto grau de rebeldia, o alarme não toca há alguns anos. Assim é o caso do presídio Muniz Sodré, que já foi considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) um dos piores do sistema prisional do estado, e hoje indica queda no índice de indisciplina e reincidência.
Para o diretor do Muniz Sodré, Gilson Nogueira, a evangelização dentro dos presídios e delegacias é de grande valia. Ele atribui à conversão ao Senhor Jesus como o principal motivo para que presos modifiquem seu comportamento.
Além do trabalho de evangelização, familiares dos presos recebem orientação jurídica gratuitamente. "Também são oferecidos cursos profissionalizantes, como o de material de limpeza e perfumaria. São realizados casamentos e é feita a distribuição de kits de higiene, livros e revistas. A IURD também colaborou para a construção de dois templos: um na penitenciária Talavera Bruce e outro no Instituto Penal Benjamim de Moraes Filho", destaca o pastor Júlio Pinheiro, responsável pelo trabalho de evangelização no sistema prisional do Rio de Janeiro, que conta com 292 voluntários, entre obreiros e pastores, que realizam, semanalmente, reuniões em diversas unidades.
Em São Paulo, onde existem 144 presídios, a Igreja Universal conta com agentes religiosos em 50% deles. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG) há 101 agentes religiosos, que atuam em 34 unidades prisionais. Este ano, 120 presos foram batizados.
Além da Região Sudeste, o trabalho já alcança outros estados brasileiros, como Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Brasília, Ceará, Cuiabá, Paraíba, Paraná, Goiás, Maranhão, Santa Catarina, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Sul.
Depoimento de um ex-detento
"Eu não vivia, eu vegetava". A declaração é do ex-detento Adjones Silva Santos ao expressar sua realidade durante 9 anos detido no Complexo Presidiário de Aracaju, capital sergipana. Ele vivia no tráfico, humilhado, excluído da sociedade, longe da família e foi preso por envolvimento com drogas. "Era uma vida que eu não desejo para ninguém", diz.
A história de vida de Adjones só mudou após ele dar ouvidos à Palavra de Deus, dentro do presídio. "Eu observava os pastores e percebi que eles falavam com sinceridade. Todo homem em si busca a sinceridade e não gosta de ser enganado, imagine dentro de um presídio?", confessa ele, ao reconhecer que a conversão não foi fácil. "Graças a Deus consegui um emprego (numa empresa de informatização, construção e elétrica) e faço a diferença onde trabalho. Há pessoas até que me pedem emprego", observa

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