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quinta-feira, 3 de março de 2011

Bullying



O texto é grande, mas eu te peço, leia tudo, por favor.

Eu vim aqui, falar sobre um assunto que está sendo muito discutido últimamente. O Bullying, e o Cyberbullying.
Como eu pretendo falar bastante sobre o assunto, ele vai ser dividido em partes.

Parte 1 - Vítimas de uma sociedade invejosa, seletiva e cruel.


Para compreendermos melhor o que 54% dos jovens e adolescentes, que estão estudando sofrem, vamos compreender primeiro, o que é.



bullying
(palavra inglesa)

s. m.
Conjunto de maus-tratos, ameaças, coacções ou outros actos de intimidação física ou psicológica exercido de forma continuada sobre uma pessoa considerada mais fraca ou mais vulnerável.

Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

Cyberbullying é uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar outrem. - Bill Belsey
Wikipédia


Como podemos perceber, analisando o significado das palavras, o bullying e o cyberbullying são atos que têm como objetivo prejudicar alguém, física e/ou mentalmente.
Isso costuma acontecer bastante, com pessoas que têm alguma característica que as façam se destacar num meio. Algo que as faz diferentes da maioria. Mas nada faz o bullying menos cruel, ou mais "normal".

Antes.

A sociedade em si é muito seletiva. É como se todos tivessem que ser iguais, e quem não for, tem que arcar com as consequências.
E isso não acontece só com os adolescentes, nem só com estudantes. Isso também é um comportamento de adultos, de crianças, enfim, da sociedade em geral.
É por isso que o adolescente que sofre com algo que a destaque no meio de um todo, a diferencie dos demais, sofre com o bullying desde cedo.

Acontece que, na maioria das vezes, até a família faz brincadeiras sobre ela, cria apelidos, provoca. Tanto a família quanto os amigos, e, posteriormente, colegas de classe.
É desde cedo que se constitui o bullying que a pessoa sofre, e é desde cedo que se forma a sua auto-estima, que se torna baixa com as brincadeiras.

"A auto-estima se forma ao longo da infância, com base na educação e no tratamento recebido dos familiares, amigos e professores. É muito importante o ambiente, o contexto em que a criança cresce, pois este meio pode edificar ou destruir a confiança do infante em si mesmo. Se os pais tornam a criança um ser dependente, ela pode se tornar imbuída de falsas crenças, o que contribui para sua baixa auto-estima. Segundo a psicologia, a auto-estima pode abranger o que se chama de crenças auto-significantes – 'Eu sou inteligente/ignorante' -, emoções auto-significantes agregadas – segurança/insegurança – e traços de comportamento. Ela pode ser um aspecto definitivo da personalidade ou um estado emocional passageiro."



Info escola.- Auto-estima.

É por isso que, quando essas características também são motivos de bullying na escola, algo que antes já poderia estar abalado, é completamente destruído: a auto-estima. É por isso que o problema se torna mais grave.

Por exemplo:
se a criança tem uma característica física que a torna diferente da maioria, por exemplo, a testa grande.
Quando criança, ela sofre com brincadeiras, apelidos, piadas...
"ô testa de amolar facão!", "seu pai não é calvo, ele só tem uma testa que nem a sua, foi dele que você puxou!"..
Para quem está fazendo a brincadeira, para os familiares, isso é normal, afinal, é só uma brincadeira. Mas para a criança, isso é a mais pura verdade. Para a criança, que confia nas pessoas que estão ao seu redor, ela é mesmo feia, uma aberração.
Isso faz com que sua auto-estima se torne baixa, ela se torna uma pessoa triste, depressiva.
Isso faz com que, inclusive ela tenha vergonha de si mesma.
Mais tarde, na escola, os mesmos apelidos, e as mesmas brincadeiras são feitas, e sua auto-estima morre.
Ela se torna um adolescente problemático, perfeccionista, com necessidade de agradar os outros, se sentindo inferior e subjugado, à mercê de quem está ao seu redor.

Isso também pode acontecer quando o nome da pessoa é diferente.
Vou dar um exemplo meu: meu sobrenome é Massilon.
Quando criança os amigos da minha mãe diziam que meu nome era Mucilon, fazendo alusão à marca de leite em pó.
Faziam brincadeiras, etc.
Por muito tempo eu tive vergonha do meu nome, odiava ele, não queria dizê-lo, etc. Até hoje eu sou meio traumatizada com essa história de Mucilon, mas eu já não tenho vergonha de dizer que meu nome é Kamilla Massilon, até porque as brincadeiras cessaram há tempos.

O "antes" do bullying, como podemos ver, é muito relevante, afinal, desencadeia todo um histórico de baixa auto-estima, e, sendo muitas vezes por parte da família, pode se tornar traumatizante para a criança, que deseja o apoio, a aprovação e deposita muita confiança na família.

Durante.

Uma pessoa que sofre bullying e cyberbullying muitas vezes se diminui, e se vê à mercê de quem está provocando-a. Ela se torna reclusa, triste.
Poucas vezes o adolescente que sofre bullying conta para os pais, professores, ou enfrenta quem está praticando.
A pessoa muitas vezes tenta agir como se nada houvesse acontecido, omitindo das pessoas com quem se relaciona. Amigos, família, professores, etc.

É raro a família se atentar para as agressões que o adolescente sofre, ou mesmo percebê-las. Se o adolescente não conta, a família não sabe. Mesmo quando a vítima reclama com os pais, eles, na maioria das vezes, não se importam, pois acham que é uma brincadeira, que não precisa ser levada à sério.
É isso que faz com que o adolescente desista de procurar ajuda.

A pior parte do bullying é que o adolescente, mesmo admitindo que sofreu, tem medo de dizer quem praticou. Até porque, por trás dessa pessoa, que vai sofrer as consequências, tem toda uma panelinha que vai tirar satisfação de quem "dedurou".
Ninguém quer falar para não enfrentar agressões piores. Se for falar, só em anonimato.
O pior é que a escola poucas vezes toma providências sobre isso.
E quando a pessoa que sofre o bullying não é a mesma que sabe quem foi, a escola não toma providência nenhuma.

Eu digo isso porque uma vez, quando grudaram figurinhas no meu cabelo pela 4ª vez (não sendo pela mesma pessoa), a coordenadora que era responsável por tomar as providências, simplesmente não fez nada por não ter sido eu quem viu a pessoa responsável por isso, mas uma menina que sentava atrás dessa pessoa, e pela pessoa já ter admitido erros antes.

E eu digo que essa é apenas uma estratégia, porque a pessoa admite se quiser.

A parte que mais derruba o adolescente vítima de bullying, é que ela não consegue amigos na classe. Porque ninguém quer ser amiga da "excluída" da sala, ninguém quer sentar perto, ninguém quer ser "zoado" ou "excluído", " por associação".

Depois.

O bullying despedaça a auto-estima de um adolescente. Logo no momento em que a pessoa está procurando encontrar uma identidade, e um lugar na sociedade, ela é excluída e mal-tratada.
Isso causa traumas, problemas emocionais, psicológicos, pode transformar a pessoa em um adolescente problemático, e um adulto com problemas sociais.
Pode fazer com que a pessoa se torne anti-social, e tenha problemas para constituir família.

Uma conclusão comum hoje em dia para adolescentes que sofrem bullying é o suicídio.
Eles se vêem num inferno, e só querem fugir das ameaças, das brincadeiras, acusações. Assim, eles fogem da própria vida, acabam com ela.

Algumas vezes, acontece o contrário: a vítima se vira contra o agressor, e resolve matá-lo, por vingança.
Já aconteceu muitas vezes em escolas estadunidenses: as vítimas de bullying levam uma arma à escola, e atiram em quem puderem, no fim, usam a última bala para cometer suicídio.
Se torna um distúrbio gravíssimo, e causa um estrago enorme na mente da pessoa. Os traumas se estendem até a idade adulta, com pessoas que desejam fazer isso com seus antigos agressores, mesmo nessa fase da vida.

Os traumas, as cicatrizes, as lembranças podem nunca passar, e quem sofre bullying geralmente toma decisões que a afetam muito.
Afetam sua saúde, sua família, sua mente, sua fé.

Elas resolvem se cortar, param de comer, se tornam depressivas, cometem suicídio, baixam as notas, se tornam problemáticas.
São pessoas como eu e você, mas foi a atitude dos outros que as fez tomar um caminho diferente.

 O que mais me incomoda atualmente nas escolas que temos percorrido é “o deseducar”.
Sempre tive e tenho uma grande preocupação em ensinar e demonstrar para meus filhos tanto o seu próprio valor, bem como a importância do respeito e do valor alheio. Infelizmente, nem todos os pais tem a mesma preocupação. Quando as crianças entram no mundo social por meio da escola estamos cientes de que vamos colocá-los num mundo onde tem muita coisa que difere do que ensinamos a eles. Temos que tentar mostrar que a opinião do fulano e do beltrano não interessa e não tem importância. Meu discurso é basicamente o mesmo:
 “Vocês são pessoas muito boas e merecem somente pessoas que percebam isso em vocês. Àquelas pessoas que não conseguem ver o seu lado bom, não merecem a companhia de vocês! Pessoas chatas e inoportunas precisam ser ignoradas. A tendência destas pessoas chatas é ficar sozinhas. Deixe-as sozinhas. Procure quem gosta de vocês. Quando alguém incomoda vocês, deixe-o falando sozinho! Mais cedo ou mais tarde estas pessoas serão deixadas de lado porque não nada de bom para compartilhar.”
E também:
 “No mundo sempre iremos encontrar pessoas chatas. Pessoas de quem não gostamos ou Pessoas que não gostam de nós. A melhor coisa a fazer neste caso, sabe o que é? Ficar perto apenas de quem combina com a gente.” “Jamais menosprezem ou diminuam alguém, todos somos iguais e merecemos o melhor para todos.” – “Faça aos outros somente o que gostaria que fizessem a você.”
Eu acredito que é um trabalho de formiguinha mesmo, o segredo é falar e falar, mostrando sob a forma de exemplos e atos que escolher o lado ético e bom funciona para tudo, principalmente nas pequenas coisas.
Na quinta-feira passada assisti ao programa Papo de Mãe na TV Brasil e falava sobre Bullying. Achei o programa bem interessante e proveitoso, pois sempre podemos comparar o que ouvimos com o que nos acontece ou aconteceu e sempre pensando e tentando fazer o melhor para nossos filhos.
Debochar, inferiorizar, desprezar e agredir (mesmo que com palavras) é algo que sempre existiu, só que atualmente resolveram dar um nome moderno para esta selvageria. Talvez, porque tem aumentado mesmo. Não sei. O que outrora podia ser até banalizado e tratado como “coisa de moleque” ou uma fase anda tomando proporções maiores. Até com os pequenos. E nos faz pensar sempre nas razões. A maioria culpa os pais e a educação dada em casa. Geralmente é. Fala-se na ausência dos pais na educação. Tem muito haver com isso sim. Os valores morais e éticos devem fazer parte da rotina na vida familiar e para a vida inteira. Quer estejamos presentes ou não. Mas tem mais coisas envolvidas sim. As escolas, na minha opinião, não andam cumprindo bem seus papéis. As escolas, por meio de seus professores na linha de frente, devem tomar partido sim dos ofendidos. Cabe a eles também mostrar o que é certo e o que é errado. Eles, os professores, deveriam complementar e trabalhar junto conosco, as famílias. No entanto, vejo um desinteresse geral e uma tendência a desculpar e banalizar a má educação. Os ofensores precisam ser punidos. As escolas moldam-se de acordo com o seu pagador, ou seja, se a maioria dos pais (os pagadores do serviço) são mal educados, como bater de frente e ir contra quem está com o poder?! Espero que isso não seja verdade.
Complicado.
Acho que a falta de respeito vem também de algo bem maior do que dos pátios escolares ou dos ciclos familiares. Vem de cima, de todos àqueles que nos governam. Há o descaso pela vida, pela ética, pelo planeta. As pessoas perderam os valores no meio do caminho de nossa “suposta evolução da humanidade”.
Somos formigas num universo de gigantes, mas não podemos desistir. Porque não teremos respostas imediatas não significa que a solução melhor é desistir. Temos que ser persistentes. Nós, pais de filhos pequenos temos que ajudar a construir seres melhores para o futuro. Quando nossos filhos são pequenos fica mais fácil moldá-los para o bem. Mostrar e demonstrar com nossas próprias atitudes todas estas pequenas coisas do dia a dia que nos tornam pessoas mais corretas tentando mostrar o lado do bem neste mundo.

 Nossa estratégia para combater o mal, seja lá onde ele estiver ou for pode ter várias abordagens. Você tem que ensinar os seus filhos como se defenderem sem ser violento, entretanto seus filhos precisam saber que se for preciso a violência para se defender como último recurso, ela então “é permitida” e até ouvir da própria escola o oposto do que você ensina em casa, ou seja, que raiva é uma coisa ruim e que faz mal para gente, mas pode haver a raiva positiva para ser usada como último recurso para defender-se. É um paradoxo, mas nem sempre demonstrar a superioridade intelectual ignorando o ofensor é o melhor caminho. Às vezes é preciso reagir e colocar para fora e falar e gritar que você não agüenta mais! Nós como pais ofendidos com este, às vezes mini-ofensor, que pode ter pouco mais de um metro, mas que temos vontade de esganar com nossas próprias mãos, não só o mini como também os pais do mini! Mas temos que ser firmes e ir por outro lado, mostrar sutilmente histórias do passado, como do aclamado diretor de cinema Steven Spielberg que quando criança era constantemente molestado psicologicamente por um menino maior que o chamava de orelhudo, judeu e magricela. Sim o pequeno Spielberg era fraco fisicamente, mas já demonstrava uma inteligência acima do normal. Ele simplesmente transformou seu oponente e ofensor em ator principal dos seus primeiros filmes de criança. Ele transformou seu inimigo em amigo. Ás vezes funciona. Bom exemplo intelectual para dar.
Quando o que acontece é demais e não funciona, uso o exemplo do santo de casa mesmo. Meu marido sempre foi gordo desde criança. Durante um ano inteiro um menino o incomodou. Ele aguentou o que pode, mas nas proximidades do final do ano, sua fúria acumulada foi tamanha que ele avançou para cima do menino em questão e o deu uma boa lição. Entretanto, os extremos são desaconselháveis, acumular a raiva não é nada bom também.
Eu, por outro lado, nunca fui alvo de deboches, fui uma criança e uma adolescente do tipo neutro que se dava bem com todos, com os nerds, com os populares, com os comuns, com os ofendidos, mas eu tinha uma amiga que sofreu bastante com pequenos abusos psicológicos por vários anos. E me lembro de muitos outros colegas que sofriam ao meu redor. Eu tinha muita pena e ficou marcado no meu cérebro, tanto que ainda me recordo até hoje de alguns e penso como estão hoje em dia!Espero que estejam bem e sinto um pouco de culpa por não ter feito mais por eles.
Claro que sei, as pessoas sobrevivem a estas escolas e estas criaturas idiotas que precisam se fortalecer a custa de outros, mas ficam resquícios na auto-estima sim. No final das contas, a gente sabe que o tempo passa e o mundo da voltas, que AQUI se faz, AQUI se paga e os ofensores terão qualquer dia desses que pagar por seus atos no decorrer de suas vidas, pois as lições tardam, mas não falham jamais.
Temos que ficar por perto, nós pais. Engolir a vontade de esganar alguns sim, mas dando forças, exemplos e ensinamentos para nossos filhos que desarmem os pequenos bandidos que os rodeiam, de preferência de forma não violenta. Nada melhor do que mostrar para todo mundo o quão burros são àqueles que escolhem ser os ofensores ou colaboradores destes, mesmo que disfarçadamente e sutilmente, quer seja simplesmente por contribuir na suposta brincadeira “rindo” ou na simples passividade.  
Mostrar que a união dos supostos fracos pode ser a resposta. O coletivo tem uma força imensa, por isso devemos mostrar o lado positivo desta força em prol do bem.
Trabalho de formiga sim, mas no final das contas, juntando um pouquinho daqui e dali, tenho esperança que estaremos contribuindo com pessoas cada vez melhores.

A Regra de ouro consiste: “Só faça aos outros aquilo que você gostaria que fizessem contigo”.
Quanto mais cedo aprendemos realmente a colocar em prática esta regra antiga e simples mais estaremos contribuindo para o bem geral do mundo.
Faça um bem à humanidade e ensine esta regra básica de vida para seus filhos ou crianças do seu convívio. Se você não a pratica diariamente é sua chance de começar também. É sempre tempo de se tornar alguém melhor do que já é hoje. Questão de prática e boa vontade.
Comece por exemplos práticos e corriqueiros do dia a dia, falando assim:
  • “Não chame  alguém de bobo, se não quiser ser chamado de bobo também!”;
  • “Não chame os outros de gordo, feio ou burro, se também não quiser ser chamado assim!”;
  • “Dê amor, se quiser receber amor”;
  • “Seja um bom amigo, se quiser ter bons amigos” e coisas simples do gênero. Tantas outras coisas.
Pense naquilo que o deixaria realmente triste e pense o que faria se alguém fizesse isso com você! Reflita e responda:  Depois de experimentar esse sentimento você ainda teria coragem de fazer algo assim com alguém?
Fale muito, todos os dias. Eles ouvem e entendem, pode ter certeza disso. Quando menos se espera as crianças usam nossas palavras em nós! É muito bonito e emocionante isso. Experimente. Mas não fale somente, pratique porque palavras sem a prática na vida real são simplesmente palavras jogadas ao vento, de nada servem.
Se todos se preocupassem em espalhar essa regra simples pelo mundo a fora não teríamos, por exemplo,  casos de bullying nas escolas com crianças cada vez mais jovens! Sem falar na violência geral que assola o mundo!
É trabalho de formiguinha sim. Mas não é por isso que precisa ser abandonado sem ao menos tentar. Para tudo é preciso um primeiro passo. Portanto, comece.
Não pense que é ingenuidade da minha parte, é apenas um desejo muito forte por um mundo mais seguro e mais pacífico para novas gerações.
Ensinar uma pessoa a se colocar no lugar do outro e experimentar os sentimentos da mesma é o melhor caminho para tomar atitudes certas e positivas no dia a dia da nossa vida. Por que uma ação gera outras ações, é um princípio do dominó do bem. Que essas ações sejam somente boas. Afinal, quem não gosta de ser bem tratado?
Coisas assim acontecem porque permitimos que aconteçam quando levamos adiante piadas, insultos, ideias sem pensar. Vou repetir aqui:
“A Regra de ouro consiste: Só faça aos outros aquilo que você gostaria que fizessem contigo. Se todos se preocupassem em espalhar essa regra simples pelo mundo a fora não teríamos, por exemplo, casos de bullying nas escolas com crianças cada vez mais jovens! Sem falar na violência geral que assola o mundo! É trabalho de formiguinha sim. Mas não é por isso que precisa ser abandonado sem ao menos tentar. Para tudo é preciso um primeiro passo. Portanto, comece. Não pense que é ingenuidade da minha parte, é apenas um desejo muito forte por um mundo mais seguro e mais pacífico para todos ficarem bem.
 DIGO QUE ENSINAR AS GENTILEZAS, O RESPEITO É MUITO IMPORTANTE, NO MUNDO MODERNO PARECE QUE OS PAIS NÃO DÃO UMA IMPORTANCIA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS DESDE PEQUENOS, E NÃO ACHANDO QUE A HORA É AQUELA, MAIS PRA FRENTE QUANDO JA ESTÃO CRIAM RAIZES E NAO ENTRA MAIS ESSA POSTURA EM SUA MANEIRA DE SER. ESTOU CHOCADA COMO A FALTA DE  RESPEITO COM O PROXIMO O AMOR AO PROXIMO ACABOU. MAS AINDA LEVO E EDUCO MEUS  FILHOS COMO FUI EDUCADA E VEJO UMA DIFERENÇA EM EDUCAÇÃO COM OUTRAS MUITO GRANDE.

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