A matéria referente ao título deste tópico encontra-se publicada no Jornal de Notícias de Portugal e comentada por este usuário do FE no Blog Opinião, nos seguintes termos:
Parece ser justa a atitude da iraniana Ameneh Bahrami no caso enfocado na presente matéria do Jornal de Notícias, tanto no aspecto da concessão de perdão quanto no da exigência de indenização pelo dano sofrido.
O significado ético de perdão, individualmente, deve ser entendido como renúncia pessoal de adesão às consequências punitivas que seriam justificáveis em face de uma ação que, em níveis diversos, transgride preceitos jurídicos, religiosos, morais ou afetivos vigentes.
A aplicação da sentença imposta ao agressor Majid Mohavedi pela justiça iraniana, consistente na cegueira dos seus olhos por ter tirado a visão da iraniana com ácido, com base no princípio da retribuição, previsto nas leis do Irão, somente teri...
Um iraniano salvou-se nos últimos momentos de ser castigado com ácido na cara. Essa era a sentença por ter feito isso mesmo a uma mulher, que ficou cega na sequência da agressão, e que agora o perdoou.
O rosto de Ameneh Bahrami foi desfigurado com ácido em 2004. O autor da cruel agressão foi um antigo pretendente a quem rejeitou um pedido de casamento.
O desfecho deste caso dramático foi marcado para este domingo pela justiça iraniana, que resolveu aplicar a Lei de Talião, uma espécie de retribuição ou dente-por-dente.
De acordo com a sentença, a ser cumprida num hospital de Teerão, o irmão da vítima lançaria ácido à cara de Majid Movahedi, tal como este fez há sete anos.
No último instante, Ameneh recuou e perdoou o agressor. Para esta mulher cega, o perdão não encerra, no entanto, o seu caso. Ela exige agora que o homem que lhe lançou ácido à cara ou, em substituição, o estado iraniano a indemnizem, para que possa ser submetida a tratamentos médicos.
O perdão ao agressor, diz a vítima, ficou a dever-se também à pressão exercida pela comunidade internacional.
O rosto de Ameneh Bahrami foi desfigurado com ácido em 2004. O autor da cruel agressão foi um antigo pretendente a quem rejeitou um pedido de casamento.
O desfecho deste caso dramático foi marcado para este domingo pela justiça iraniana, que resolveu aplicar a Lei de Talião, uma espécie de retribuição ou dente-por-dente.
De acordo com a sentença, a ser cumprida num hospital de Teerão, o irmão da vítima lançaria ácido à cara de Majid Movahedi, tal como este fez há sete anos.
No último instante, Ameneh recuou e perdoou o agressor. Para esta mulher cega, o perdão não encerra, no entanto, o seu caso. Ela exige agora que o homem que lhe lançou ácido à cara ou, em substituição, o estado iraniano a indemnizem, para que possa ser submetida a tratamentos médicos.
O perdão ao agressor, diz a vítima, ficou a dever-se também à pressão exercida pela comunidade internacional.
.Um dos maiores atos que um homem pode fazer é perdoar o proximo, seja um amigo ou inimigo!! 70 x 7 ao teu irmao perdoa, se eu o conseguia fazer é difiçil dizer. Ameneh Bahrami, podem crer, é uma grande mulher!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário