A princípio, pensei em deixar de lado o assunto de que trata este post, mas, como após dois ataques impressionantes que recebi por conta do que faço neste blog acabo de receber um terceiro e perturbador ataque, dei-me conta de que tenho o dever de avisar o meu público do que acabei de vislumbrar, os riscos concretos de brigar na internet.
Aí está coisa que vemos todos os dias, sobretudo os que discutem política na rede, sejam como comentaristas, sejam como blogueiros, tuiteiros ou coisa que o valha. Todavia, a maioria pensa que essas desinteligências virtuais ficam no éter digital, mas fatos recentes me mostraram que não é assim e que, portanto, há que ter cuidado.
Na quarta-feira, publiquei post dando conta do estado de saúde de minha filha Victoria, da qual tantos amigos da internet sempre perguntam quando nos reunimos fisicamente – no encontro nacional de blogueiros, que aconteceu no último fim de semana, fui perguntado bem umas cem vezes. Esse post gerou um dos ataques mais espantosos que já vi.
O post supracitado trazia uma bela foto da minha menina, uma criança inocente de doze anos que luta pela vida e que tem sofrido com internações longas e recorrentes em hospital, cirurgias e os mais dolorosos procedimentos. Que tipo de ser humano usaria essa criança para atingir alguém de quem discorda politicamente?
Reproduzo, abaixo, comentário àquele post que cheguei a publicar porque escapou do “filtro” durante liberação apressada e pouco atenta que fiz de uma leva de comentários
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