Foto: Guilherme Pinto / EXTRA
Iniciado há cerca de dois anos, o relacionamento entre a estudante Verônica Verone de Paiva, de 18 anos, e o empresário Fábio Gabriel Rodrigues, de 33, acabou, na madrugada deste sábado, de forma trágica, quando ela matou o companheiro num motel em Itaipu, Niterói, enforcando-o com um cinto. Na 77ª DP (Icaraí), Verônica — uma jovem loura de classe média — disse que Fábio teria tentado estuprá-la. A vítima era dona de um lava-jato em Itaipuaçu (Maricá), onde morava.
Verônica contou que os dois tinham uma "amizade colorida". Segundo ela, Fábio havia ligado, bêbado, de madrugada, dizendo que estava passando mal. A jovem foi buscá-lo no bar, mas, no caminho para a casa dele, Fábio teria pedido para comprar drogas.
Segundo a delegada adjunta da 77ª DP, Juliana Rattes, depois de adquirir cocaína e maconha, por volta de 1h, os dois partiram para o Motel Status, em Itaipu. Verônica disse que somente ele consumiu as drogas. Logo depois, ele teria tentado estuprá-la. Num acesso de raiva, Verônica o enforcou, embora tenha dito que não teve a intenção de matá-lo.
— A história está muito mal contada — disse a delegada.
Verônica arrastou o corpo escadas abaixo, até a garagem privativa no motel. Às 6h, a estudante saiu do local, na picape do companheiro.
Logo após o corpo ter sido descoberto, a administração do motel recebeu uma ligação, feita pela irmã de Verônica, perguntando se Fábio já tinha sido socorrido. A chamada foi identificada, e a polícia entrou em contato com Verônica, pedindo que ela fosse à delegacia. A estudante chegou para depor por volta do meio-dia, acompanhada de um advogado. Ela afirmou que sofre de Síndrome do Pânico e está fazendo tratamento psiquiátrico.
A jovem foi indiciada por homicídio e tentativa de ocultação de cadáver. Depois de fazer exame de corpo de delito, foi liberada e responderá em liberdade. Nos próximos dias, parentes da vítima e funcionários do motel serão ouvidos.
Apolícia aguarda o resultado da necrópsia para saber a causa da morte do empresário Fabio Gabriel Rodrigues,de 33 anos. O empresário que foi sepultado neste domingo no cemitério Parque da Paz, no Pacheco, em São Gonçalo, foi encontrado morto dentro de um quarto de motel, em Itaipu, onde estava com a namorada Verônica Verone de Paiva, de 18.
A moça alega que a vítima tentou estuprá-la e que por isso houve discussão. Verônica teria pressionado o cinto no pescoço de Fábio, que durante a briga caiu chão. A jovem pegou o carro do empresário e fugiu. Segundo policiais, Verônica foi inidicada por ocultação de cadáver e liberada por não ter flagrante.
Iniciado há cerca de dois anos, o relacionamento entre a estudante Verônica Verone de Paiva, de 18 anos, e o empresário Fábio Gabriel Rodrigues, de 33, acabou, na madrugada deste sábado, de forma trágica, quando ela matou o companheiro num motel em Itaipu, Niterói, enforcando-o com um cinto. Na 77ª DP (Icaraí), Verônica — uma jovem loura de classe média — disse que Fábio teria tentado estuprá-la. A vítima era dona de um lava-jato em Itaipuaçu (Maricá), onde morava.
Verônica contou que os dois tinham uma “amizade colorida”. Segundo ela, Fábio havia ligado, bêbado, de madrugada, dizendo que estava passando mal. A jovem foi buscá-lo no bar, mas, no caminho para a casa dele, Fábio teria pedido para comprar drogas.
Segundo a delegada adjunta da 77ª DP, Juliana Rattes, depois de adquirir cocaína e maconha, por volta de 1h, os dois partiram para o Motel Status, em Itaipu. Verônica disse que somente ele consumiu as drogas. Logo depois, ele teria tentado estuprá-la. Num acesso de raiva, Verônica o enforcou, embora tenha dito que não teve a intenção de matá-lo.
— A história está muito mal contada — disse a delegada.
Verônica arrastou o corpo escadas abaixo, até a garagem privativa no motel. Às 6h, a estudante saiu do local, na picape do companheiro.
Logo após o corpo ter sido descoberto, a administração do motel recebeu uma ligação, feita pela irmã de Verônica, perguntando se Fábio já tinha sido socorrido. A chamada foi identificada, e a polícia entrou em contato com Verônica, pedindo que ela fosse à delegacia. A estudante chegou para depor por volta do meio-dia, acompanhada de um advogado. Ela afirmou que sofre de Síndrome do Pânico e está fazendo tratamento psiquiátrico.
A jovem foi indiciada por homicídio e tentativa de ocultação de cadáver. Depois de fazer exame de corpo de delito, foi liberada e responderá em liberdade. Nos próximos dias, parentes da vítima e funcionários do motel serão ouvidos.
Iniciado há cerca de dois anos, o relacionamento entre a estudante Verônica Verone de Paiva, de 18 anos, e o empresário Fábio Gabriel Rodrigues, de 33, acabou, na madrugada deste sábado, de forma trágica, quando ela matou o companheiro num motel em Itaipu, Niterói, enforcando-o com um cinto. Na 77ª DP (Icaraí), Verônica — uma jovem loura de classe média — disse que Fábio teria tentado estuprá-la. A vítima era dona de um lava-jato em Itaipuaçu (Maricá), onde morava.
Verônica contou que os dois tinham uma "amizade colorida". Segundo ela, Fábio havia ligado, bêbado, de madrugada, dizendo que estava passando mal. A jovem foi buscá-lo no bar, mas, no caminho para a casa dele, Fábio teria pedido para comprar drogas.
Segundo a delegada adjunta da 77ª DP, Juliana Rattes, depois de adquirir cocaína e maconha, por volta de 1h, os dois partiram para o Motel Status, em Itaipu. Verônica disse que somente ele consumiu as drogas. Logo depois, ele teria tentado estuprá-la. Num acesso de raiva, Verônica o enforcou, embora tenha dito que não teve a intenção de matá-lo.
— A história está muito mal contada — disse a delegada.
Verônica arrastou o corpo escadas abaixo, até a garagem privativa no motel. Às 6h, a estudante saiu do local, na picape do companheiro.
Logo após o corpo ter sido descoberto, a administração do motel recebeu uma ligação, feita pela irmã de Verônica, perguntando se Fábio já tinha sido socorrido. A chamada foi identificada, e a polícia entrou em contato com Verônica, pedindo que ela fosse à delegacia. A estudante chegou para depor por volta do meio-dia, acompanhada de um advogado. Ela afirmou que sofre de Síndrome do Pânico e está fazendo tratamento psiquiátrico.
A jovem foi indiciada por homicídio e tentativa de ocultação de cadáver. Depois de fazer exame de corpo de delito, foi liberada e responderá em liberdade. Nos próximos dias, parentes da vítima e funcionários do motel serão ouvidos.
Verônica Verone de Paiva, namorada do empresário encontrado morto em motel em Itaipu, é indiciada por ocultação de cadáver
Apolícia aguarda o resultado da necrópsia para saber a causa da morte do empresário Fabio Gabriel Rodrigues,de 33 anos. O empresário que foi sepultado neste domingo no cemitério Parque da Paz, no Pacheco, em São Gonçalo, foi encontrado morto dentro de um quarto de motel, em Itaipu, onde estava com a namorada Verônica Verone de Paiva, de 18.
A moça alega que a vítima tentou estuprá-la e que por isso houve discussão. Verônica teria pressionado o cinto no pescoço de Fábio, que durante a briga caiu chão. A jovem pegou o carro do empresário e fugiu. Segundo policiais, Verônica foi inidicada por ocultação de cadáver e liberada por não ter flagrante.
Juiz decreta prisão de Verônica Verone de Paiva, de 18 anos, acusada de enforcar namorado em motel
A estudante Verônica Verone de Paiva, de 18 anos — suspeita de matar o empresário Fábio Gabriel Rodrigues, de 33, num motel em Niterói — já é considerada foragida pela polícia. Desde a noite de sábado, quando foi decretada a prisão temporária da jovem, ela foi procurada em vários endereços de Niterói, mas não foi encontrada.
— Mantivemos o pedido de prisão em sigilo para impedir a fuga da suspeita. Temos elementos suficientes para provar que ela, seja culpada ou não, tentou ocultar provas, o que justifica a prisão temporária para que não atrapalhe as investigações. Agora, ela é considerada foragida — explicou a delegada da 77 DP (Icaraí), Juliana Rattes.
Verônica responderá por homicídio qualificado por motivo fútil e tentativa de ocultação de cadáver. Se condenada, poderá pegar mais de 30 anos de prisão.
A polícia ainda aguarda o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) para determinar a causa da morte de Fábio. O empresário foi encontrado morto, anteontem de madrugada, na garagem de um quarto de motel em Itaipu, bairro da Região Oceânica de Niterói. Imagens do circuito interno do local já foram requisitadas pelos agentes.
Verônica, que mantinha um relacionamento com Fábio desde o fim do ano passado, estava com ele e confessou ter tentado enforcá-lo depois de o empresário ter, segundo a jovem, tentado estuprá-la.
Drogas no carro
Segundo o depoimento da jovem, era por volta de 2h quando Fábio teria tentado violentá-la. O suposto ataque teria ocorrido na cama. Para tentar deter o empresário, a jovem disse ter pego um cinto e colocado no pescoço dele. Fábio, ainda segundo a versão de Verônica, teria caído da cama e desmaiado. Ela teria tentado arrastá-lo para o carro. Logo depois, o empresário teria começado a sangrar pela boca e, assustada, a jovem fugiu na picape dele.
O corpo foi descoberto por funcionários do motel e retirado pelos bombeiros. Verônica apresentou-se com a irmã, que é advogada, na delegacia. No carro do empresário, os policiais encontraram uma guimba de um cigarro de maconha e uma quantidade não determinada de pó branco, semelhante a cocaína. O material será periciado.
— Mantivemos o pedido de prisão em sigilo para impedir a fuga da suspeita. Temos elementos suficientes para provar que ela, seja culpada ou não, tentou ocultar provas, o que justifica a prisão temporária para que não atrapalhe as investigações. Agora, ela é considerada foragida — explicou a delegada da 77 DP (Icaraí), Juliana Rattes.
Verônica responderá por homicídio qualificado por motivo fútil e tentativa de ocultação de cadáver. Se condenada, poderá pegar mais de 30 anos de prisão.
A polícia ainda aguarda o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) para determinar a causa da morte de Fábio. O empresário foi encontrado morto, anteontem de madrugada, na garagem de um quarto de motel em Itaipu, bairro da Região Oceânica de Niterói. Imagens do circuito interno do local já foram requisitadas pelos agentes.
Verônica, que mantinha um relacionamento com Fábio desde o fim do ano passado, estava com ele e confessou ter tentado enforcá-lo depois de o empresário ter, segundo a jovem, tentado estuprá-la.
Drogas no carro
Segundo o depoimento da jovem, era por volta de 2h quando Fábio teria tentado violentá-la. O suposto ataque teria ocorrido na cama. Para tentar deter o empresário, a jovem disse ter pego um cinto e colocado no pescoço dele. Fábio, ainda segundo a versão de Verônica, teria caído da cama e desmaiado. Ela teria tentado arrastá-lo para o carro. Logo depois, o empresário teria começado a sangrar pela boca e, assustada, a jovem fugiu na picape dele.
O corpo foi descoberto por funcionários do motel e retirado pelos bombeiros. Verônica apresentou-se com a irmã, que é advogada, na delegacia. No carro do empresário, os policiais encontraram uma guimba de um cigarro de maconha e uma quantidade não determinada de pó branco, semelhante a cocaína. O material será periciado.
Verônica contou que os dois tinham uma “amizade colorida”. Segundo ela, Fábio havia ligado, bêbado, de madrugada, dizendo que estava passando mal. A jovem foi buscá-lo no bar, mas, no caminho para a casa dele, Fábio teria pedido para comprar drogas.
Segundo a delegada adjunta da 77ª DP, Juliana Rattes, depois de adquirir cocaína e maconha, por volta de 1h, os dois partiram para o Motel Status, em Itaipu. Verônica disse que somente ele consumiu as drogas. Logo depois, ele teria tentado estuprá-la. Num acesso de raiva, Verônica o enforcou, embora tenha dito que não teve a intenção de matá-lo.
— A história está muito mal contada — disse a delegada.
Verônica arrastou o corpo escadas abaixo, até a garagem privativa no motel. Às 6h, a estudante saiu do local, na picape do companheiro.
Logo após o corpo ter sido descoberto, a administração do motel recebeu uma ligação, feita pela irmã de Verônica, perguntando se Fábio já tinha sido socorrido. A chamada foi identificada, e a polícia entrou em contato com Verônica, pedindo que ela fosse à delegacia. A estudante chegou para depor por volta do meio-dia, acompanhada de um advogado. Ela afirmou que sofre de Síndrome do Pânico e está fazendo tratamento psiquiátrico.
A jovem foi indiciada por homicídio e tentativa de ocultação de cadáver. Depois de fazer exame de corpo de delito, foi liberada e responderá em liberdade. Nos próximos dias, parentes da vítima e funcionários do motel serão ouvidos.
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