Páginas

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Ser mãe


Vivemos hoje um paradoxo incrível nas relações familiares. As mulheres nunca foram tão livres para trabalhar, construir uma carreira e lutar por um “lugar ao sol” no mercado de trabalho. Mas, toda essa possibilidade de sucesso muitas vezes prejudica a mulher no que, muitas vezes, lhe é mais caro: ser mãe.

Mesmo as mães que optam por dedicar-se inteiramente as suas carreias em detrimento de um contato mais efetivo com seus filhos sentem, bem no fundo, que a sua ausência é um enorme dilema para ela e para a criança. As que trabalham em empregos mais modestos ainda sofrem com a dureza da dupla ou tripla jornada. Todo esse desgaste físico e emocional quase sempre faz com que sobre muito pouco tempo para um convívio mais íntimo e frequente com seus filhos.

No entanto, sabemos que a relação entre mães e filhos deve ser o mais íntima e contínua possível. A presença da mãe é de fundamental importância para que a criança se sinta segura e amparada durante a sua exploração do mundo em seus primeiros anos de vida. Ser mães, esposa , dona de casa e ainda ter que ajudar no sustento da casa ou ter uma carreira de sucesso, podem exigir demais de uma mãe e de seus filhos. É de fundamental importância que, mesmo diante da separação inevitável do dia a dia, do cansaço extremo e de todos os afazeres diários as mães encontrem uma forma de dedicarem-se o maior número de horas possíveis aos seus filhos.

Uma mãe “ausente” sabe que deve redobrar seus esforços quando tem uma oportunidade de estar com seu filho. Prestar atenção redobrada em tudo o que ele tem prazer de fazer, estar sempre atenta a como ele anda na escola e seu desempenho, informar-se a respeito de como foi seu dia na escola e em casa (ou na creche) e, sempre que possível dar asas ao mais importante: realizar atividades recreativas ao lado dele. Passeios, brincadeiras, jogos e tudo que possa transformar esses poucos momentos em que estão juntos em momentos de intensa alegria e divertimento.

A presença da mãe é responsável pela formação não só mental e psicológica como comportamental das crianças. É a presença da mãe que estimula a criança a interagir com outras pessoas e a se socializar. Uma família saudável e bem resolvida deve refletir a interação entre mães, pais e filhos. É deste envolvimento harmonioso que a criança obterá suas primeiras noções de como é viver num grupo social.
Um exemplo claro de como a figura materna é importante está até expresso em um velho ditado: “Mãe só tem uma”. Isso porque o convívio com a mãe é tão fundamental que transcende até mesmo a presença do pai. Sua presença simboliza a continuidade da proteção do útero e, segundo os especialistas, as crianças só se enxergam como indivíduos autônomos e totalmente “unos” por volta dos três anos. Até essa idade eles se vêem como meros prolongamentos das mães.Eu amo ser mãe e amo muito meus filhos as vezes me perco nós 4 mais pq fui desistir de ter mais 2 srsrs
Deus e mais e eu sou apenas mais uma mãe em apuros com vontade de chamar a super Nanny

Nenhum comentário:

Postar um comentário