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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

EU ODEIO O MAL DE ALZHEIRMER


Fiz uma comunidade no orkut para todas as pessoas que sofre vendo seus entes querído tendo essa demência,conhecem pessoais que tem essa doença tão covarde mal de alzheimer que já atingiu milhões de pessoas,sobre tudo sendo confundida com loucuras e fatores decorrente a idade.Mais o entendimento é a compreensão da doença oferecem a chance de possível descobertas e uma grande esperança para o futuro .Pois filhos estão vendo pais virarem filhos ,e trocando de papeis e sofrimento com o passar dos dias,gerando depressão e falta de amor aos familiares.⊱✿
No processo do envelhecimento é possível observar mudanças no desempenho cognitivo. As capacidades cognitivas tendem a declinar mais lentamente e em menor grau do que as capacidades físicas, não sendo necessário acarretar algum prejuízo na vida deste idoso.

Entre as funções cognitivas que se observa mais alteração encontra-se a memória, a inteligência, a atenção, a concentração. A memória é a função que mais sofre prejuízo, mesmo não tendo associação com alguma demência ou outras patologias associadas.

Não há duvida que de com o avançar da idade vão ocorrendo alterações estruturais e funcionais, que embora variem de um indivíduo a outro, são encontradas em todos os idosos e são próprias do processo de envelhecimento normal. Não é sempre fácil estabelecer os limites entre senescência e senilidade, ou seja, entre modificações peculiares do envelhecimento e as decorrentes de processos mórbidos mais comuns em idosos. Isto se deve, por um lado, à grande variabilidade de comportamento individual perante a idade e, de outro, ao fato de as pessoas da terceira idade amiúde não se apresentarem com quadros floridos, isto é, com as manifestações clássicas observáveis em indivíduos jovens. Com o avanço dos anos, deparamo-nos com uma série de perdas significativas: o surgimento das doenças crônicas deteriorando a saúde, a viuvez, morte de amigos e parentes próximos, ausência de papéis sociais valorizados, isolamento crescente, dificuldades decorrentes da aposentadoria. Todas estas perdas e dificuldades que acompanham o processo de envelhecimento podem gerar sofrimento intenso para o idoso. Esse sofrimento pode resultar no aparecimento de quadros depressivos e sintomas somáticos. A sintomatologia somática pode ser o sinal mais comum de um distúrbio afetivo em pessoas idosas. Os distúrbios do sono, em especial, parecem ser um dos primeiros sinais da depressão. Outros sinais “vegetativos” podem incluir a fadiga, a perda da libido e alterações do peso. As queixas gastrintestinais, especialmente a constipação, são também comuns. As preocupações somáticas, por exemplo, várias queixas vagas de desconforto físico ou dor podem não estar relacionadas a causas físicas. Este excesso de preocupação com o corpo pode explicar por que as pessoas idosas depressivas são freqüentemente vistas inicialmente por médicos não psiquiatras, fornecendo tratamento primário não especializado.

Nos idosos, os distúrbios psíquicos de maior incidência são as síndromes depressivas e demenciais. Todo o ser humano em qualquer fase de sua vida pode experimentar sintomas depressivos.

Geralmente a depressão é subestimada tanto pelos profissionais da saúde e familiares, quanto pelo próprio paciente. A depressão da velhice está associada com uma perda da auto-estima, que resulta da incapacidade do idoso de satisfazer necessidades ou impulsos ou de defender-se contra ameaças à sua segurança. Em se tratando da sociedade, existem idéias sedimentadas de que a depressão no idoso pode ser decorrente do próprio processo de envelhecimento. A importância de seu reconhecimento é que ao estabelecer a terapia indicada, devolvemos ao indivíduo a capacidade de amar, pensar, interagir e cuidar de pessoas, trabalhar, sentir-se gratificado e assumir responsabilidades.

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