10. Onde está a arca da aliança?
A Arca da Aliança é um recipiente que, segundo a Bíblia, guarda as tábuas de pedras na qual estão escritos os Dez Mandamentos, bem como a vara de Arão, um pote de ouro contendo ômer de maná. A arca foi mantida em Jerusalém até que os babilônios a saquearam e destruíram o templo. A partir de então, a Arca da Aliança entrou no domínio da lenda tendo desaparecido para todo o sempre. Algumas das teorias sobre o seu paradeiro são: ocultação deliberada pelos padres sob o Monte do Templo; remoção intencional de Jerusalém antes dos babilônios, sendo levada pelo príncipe da Etiópia Menelik I. Modernas escavações sob o Monte do Templo em Jerusalém encontraram alguns túneis, mas cavar nesse monte é absolutamente complicado por que existem enormes restrições. Um dos mais importantes santuários islâmicos, o Domo da Rocha, está em cima do local onde foi o primeiro Templo de Salomão, onde pensa-se que esteja a Arca. Segundo a Bíblia, o rei Salomão, ao construir o templo, teve a Arca da Aliança colocada sobre uma plataforma que pode ser interpretado como um sistema de túneis, por isso, esse seria um local com mais probabilidade de ser encontrado a Arca da Aliança.
9. Onde está o Santo Graal?
Segundo a mitologia cristã, o Santo Graal era um copo usado por Jesus na última Ceia, e segundo a qual, possui poderes milagrosos. A ligação de José de Arimatéia com as datas da lenda do Graal são do final do século 12 em que José recebe o Santo Graal de uma aparição de Jesus. A crença no Graal e o interesse por onde ele estaria, nunca parou de despertar curiosidade e vontade nos pesquisadores e historiadores. A propriedade do Sato Graal foi atribuída a vários grupos, incluindo os Templários, porque eles estavam no auge da sua influência em todo o tempo que começou a circular as histórias do Graal.
Foi alegado a existência de vários copos sendo ditos, por muitos, como o Santo Graal, em várias igrejas, como por exemplo, a de Santa Maria na Catedral de Valência, que contém um artefato, chamado de Santo Cálice.
Essa foto é do Santo Cálice, que está na Igreja de Santa Maria na Catedral de Valência. Somente o copo é original, a decoração foi acrescentada.
Supostamente, o “Santo Graal” da Catedral de Valência, foi tomado por Saint Peter a Roma, no século I, e depois tomado para a Espanha por Saint Lawrence no século III. O cálice de Valência não tem nenhum mérito como concorrente do verdadeiro Graal pois foi analisado cientificamente e constatado ser do século IV. Outras histórias afirmam que o Graal está enterrado sob a capela Rosslyn. Pesquisadores afirmam que o Graal foi escondido pelos Templários em Oak Island, na Escócia.
8. Onde está Sodoma e Gomorra?
A Bíblia afirma que, pelos pecados cometidos por seus moradores, Sodoma, Gomorra, Adama e Zeboim foram destruídas por “enxofre e fogo do Senhor do céu” (Gênesis 19:24-25). No cristianismo e islamismo, seus nomes se tornaram sinônimos de pecado e sua queda foi uma fatídica manifestação de Deus. A manifestação histórica da existência de Sodoma e Gomorra ainda está sendo disputada pelos arqueólogos. A Bíblia indica que eles foram localizados perto do Mar Morto. Possíveis candidatos para Sodoma e Gomorra são os sítios visitados ou descobertos por Walter E. Rast e Thomas R. Schaub, em 1973, incluindo Edh Bad-Dhra, que foi originalmente escavada em 1965 pelo arqueólogo Paul Lapp. Outras possibilidades incluem também Numeira, Es-Safi, Feifeh e Khanazir, que também foram visitadas por Schaub e Rast. Todos os sítios foram localizados perto do Mar Morto, com evidências de queimadas e traços de enxofre em muitas das pedras e uma “parada súbita” da habitação no final da Idade do Bronze.
7. Onde foi o Jardim do Éden?
A maioria dos teólogos consideram a existência do Jardim do Éden apenas como provável e não literalmente, mas algumas pessoas acreditam que o local existiu na realidade. A Bíblia por outro lado dá indicações de onde seria o local, o que levou a várias tentativas para localizar o Jardim do Éden. A história da criação de Gênesis diz respeito à localização geográfica de ambos, tanto do Jardim do Éden como do Jardim de Quatro Rios (Pisom, Giom, Tigre e Eufrates), e três regiões (Havilá, Assíria e Kush). Existem hipóteses de que o Éden estaria nas cabeceiras dos rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia do Norte), no Iraque (Mesopotâmia), na África e no Golfo Pérsico. Enquanto a verdadeira localização é um mistério , existe uma porção de pessoas que ficam fascinadas com o paraíso na Terra. A Etiópia é mencionada como sendo muito próxima do Jardim do Éden, em Gênesis 2:13: “E o nome do segundo rio é Gehon: o mesmo é o que rodeia toda a terra da Etiópia”. Desde 1947 os paleontólogos têm escavados 6 milhões de anos de vida e conclui-se que a Etiópia é a posição científica de origem humana, cientificamente, o verdadeiro Jardim do Éden.
6. Os códigos da Bíblia são coincidências?
O código da Bíblia, também conhecido como o Código da Torá, é uma série de mensagens supostamente existentes dentro do texto da Bíblia, que, quando formam palavras e frases decodificadas, demonstram profecias. O estudo dessas frases codificadas ficou conhecida como o Código da Bíblia. O principal método pelo qual as mensagens foram significativamente extraídos é a sequência de letras equidistantes (SLE).
Para obter uma SLE de um texto, primeiro, é preciso escolher um ponto de partida, em princípio qualquer letra, e pular um número, de forma livre e possivelmente negativo. Então, começando do ponto de partida, selecione o texto com espaçamento igual como o dado pelo número que você saltou.
Os especialistas em códigos secretos da Bíblia usam textos em hebraico. Uma publicação chamada “Previsões”, baseia-se em códigos da Bíblia, trazendo ao conhecimento popular desses códigos, principalmente com base no trabalho do jornalista Michael Drosnin. A sua previsão mais famosa foi em 1994, quando ocorreu o assassinato do Primeiro-Ministro israelita, Yitzhaj Rabin, usando uma técnica de código da Bíblia.
5. O que aconteceu com as tribos perdidas?
A frase Dez Tribos Perdidas de Israel faz alusão às tribos de Israel, que desapareceu da narrativa bíblica depois do que o Reino de Israel foi destruído, escravizado e exilado pela Assíria antiga. Muitos grupos de judeus têm doutrinas sobre a existência destas tribos no qual se acredita que um dia elas terão retorno público.
foto dos judeus Kaifeng, na China. Eles afirmam serem os descendentes de uma das tribos perdidas que diz a Bíblia.
Este é um assunto que é parcialmente baseado na autenticidade de documentos históricos, parcialmente escritos pela tradição religiosa, e parcialmente pela especulação. Houve algumas afirmações sobre descendentes das tribos perdidas. Algumas reivindicações sobre a pose do título de descendência dessas tribos são de Irlandeses, alguns nativos americanos, britânicos e japoneses.
4. Quem foi o Faraó do Êxodo?
O faraó do Êxodo foi o faraó, governante do Egito antigo, que reinou na época do Êxodo, mas a Bíblia não diz quem seria ele, apenas cita o nome: faraó.
Nos primeiras páginas do livro de Êxodo está escrito sobre a história da escravidão dos Filhos de Israel no Egito, as pragas através da qual as forças de Deus foi manifestada, permitindo, posteriormente, a libertação do povo, o que resultou numa perseguição do exército do Egito, encurralando os Filhos de Israel no Mar Vemelho. A questão da identidade do faraó dessa época ainda não é totalmente esclarecida, o que deixa brechas para muita especulação entre aqueles que acreditam que o Êxodo realmente aconteceu.
De acordo com pesquisadores, o mais provável é que o faraó da época era Ramsés, o Grande, embora não haja provas documentais ou arqueológicas de que ele teve de lidar com as pragas do Egito ou qualquer coisa semelhante, ou mesmo que tenha perseguido escravos hebreus que fugiam do Egito. A afirmação de que Ramsés era o faraó do Êxodo fica no campo da especulação.
3. Onde está a Arca de Noé?
Desde o tempo de Eusébio, 275-339 a.C, até os dias atuais, a busca por restos físico da Arca de Noé vem sendo um fascínio para muitos cristãos, judeus e muçulmanos. Apesar de muitos rumores, nunca se encontrou nenhuma evidência científica da arca. A busca da Arca de Noé é chamada por muitos arqueólogos como ” A Caçada”.
Os pesquisadores têm muito pouco elementos para basear a busca, além do que já tem, escrito em Gênesis: “…das montanhas de Ararat…”. Em meados do séculos 19, arqueólogos tinham identificado um reino milenar antes de cristo, na região de Urartu, contemporâneo do Império Assírio e os primeiros reinos de Judá e Israel, situada nas montanhas da atual Armênia e Turquia. Só no século 19 essa região foi considerada acolhedora para os ocidentais, para torná-la um local possível para expedições significativas para se pesquisar a existência da Arca de Noé.
No início do século 21, dois principais candidatos para a exploração da Arca, acharam perto do Monte Ararat (foto acima) uma “anomalia” na medida em que mostra imagens aéreas e de satélite de uma mancha escura na net e no pico da montanha. Pesquisadores imaginam que essa foto seja da Arca de Noé, essa é uma região absolutamente inóspita e nenhum ser humano chegou nesse local, e é difícil chegar lá, fica situado em Durupinar, perto de Dogubayazit, a 18 milhas ao sul da cimeira da grande Ararat (extremo oriente da Turquia).
2. Quem é o discípulo amado?
Um dos maiores mistérios da Bíblia é a respeito da identidade do “o discípulo que Jesus amava.” De acordo com o Evangelho de João, este foi o discípulo que se apoiou em Jesus durante a Última Ceia. Além disso, em João 21:24 diz que todo o Evangelho de João é baseado nas memórias do discípulo. Contudo, estranhamente, nunca dá o seu nome. Os outros três evangelhos não quer dar seu nome. Na verdade, eles nunca sequer mencionaram esse “Amado Discípulo”. Eles também não dizem nada sobre qualquer discípulo apoiado em Jesus durante a Última Ceia ou que testemunhou a crucificação. Seu total silêncio sobre o assunto só contribuiu para o mistério. Alguns estudiosos têm argumentado que o Discípulo Amado estava entre Lázaro, o irmão de Maria e Marta de Betânia e o homem que Jesus ressuscitou dos mortos. Algumas teorias modernas chegam a afirmar que Maria Madalena era o discípulo amado.
1. Quem escreveu os evangelhos?
Os evangelhos são provavelmente a parte mais importante do Novo Testamento e até o século 18 sua autoria não foi exatamente considerado um mistério, mas estudiosos da Bíblia investigaram a história de quatro livros, e eles começaram a questionar o fato de terem sido realmente escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João. Há muitas especulações, principalmente com base na ordem escrita dos livros, de que os evangelhos foram mesmo escrito por pessoas que conheceram os apóstolos e não pelos apóstolos diretamente. Este é um mistério que é improvável de ser solucionado a menos que um documento fonte apareça para provar as teorias de que alguns evangelhos foram escritos por autores não apostólicos.
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