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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Do que você sente falta no amor?

Li uma crônica em que a autora, Martha Medeiros, falava sobre a falta que faz, num relacionamento, beijar em pé. Disse que uma amiga dela, casada há tempos, se queixou disso. “Depois de um tempo de convívio, explicou ela, o casal não troca mais um beijo apaixonado na cozinha, no corredor do apartamento, no meio de uma festa. É só bitoquinha quando chega em casa ou quando sai, mas beijo mesmo, aquele, acontece apenas quando deitados, ao dar início às preliminares. Beijo avulso, de repente, sem promessa de sexo, ou seja, um beijaço em pé, esquece”, escreve a cronista, falando sobre o que lhe disse a amiga. Achei bem verdadeira a observação!
Outras coisas também fazem falta… às vezes começamos a namorar e até esquecemos de certos gestos pequenos de carinho, tão importantes… aliás, será que são mais importantes para as mulheres do que para os homens?
Vejam: quem, depois de muito tempo junto, liga para o outro, no meio da tarde, só pra dizer que está com saudade? Ou nem precisa ser só pra isso… de repente liga pra falar alguma coisa e solta isso, que está com saudade. Sim, por que não dizer, né?
E aparecer com flores no meio da tarde? Sem ter motivo algum pra comemorar, abrir um vinho gostoso numa noite e brindar àquele amor?
Que tal também ser surpreendido no fim do expediente com a visita do parceiro ou da parceira, com duas entradas para o teatro, com direito a uma esticada num restaurante gostoso?
E aquele gesto tão cavalheiro, de abrir a porta do carro para a mulher, que tal você fazer para sua namorada ou mulher, hein?
Fazer uma mesa bonita no café da manhã, ou no almoço do dia de semana, ou no jantar, também vale, para ambos os sexos.
Caprichar num jantar especial, com direito a alguns drinques antes, também é outro programa que agrada a homens e mulheres.
E escolher uma roupa íntima nova, caprichada, do gosto do parceiro, também pode ser bacana. Ou aquele convite inesperado para um motel, que tal? Tudo como nos “velhos” tempos, que às vezes não são tão velhos assim, mas é que, na correria do dia-a-dia, acabamos engolidos pelos afazeres e às vezes nem sequer olhamos nos olhos do companheiro ou da companheira quando chegamos em casa.
E não há amor que resista à falta de um olhar profundo…
Conte para mim  o que lhe faz falta no amor…

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