“You and me together, we can do anything, baby”
Mas, como saber que é a hora certa? Bem, não há uma fórmula para isso.
O casamento é uma consequência natural de um relacionamento que dá certo. Porque chega um momento em que o casal já não consegue mais levar vidas separadas. Os planos já não são mais individuais, as expectativas mudam, a vontade de constituir uma família começa a surgir — ainda que nesse plano familiar não apareçam, por ora, os filhos, mas sim dois cachorros e uma calopsita. Tanto faz.
O fato é que esse sentimento é tão forte e espontâneo que é como se, implicitamente, porém em consenso, ambos começassem a ter uma perspectiva diferente do relacionamento. E essa sensação arrebatadora deve ser, na medida do possível, encarada com naturalidade. Não adianta apressar as coisas. Nem fugir dessa consequência.
Quando menos se espera, a urgência de se unir em matrimônio à pessoa amada parece corroer por dentro; a vontade de dividir tudo — desde as contas, até a cama e o creme dental — cresce à velocidade da luz. A ansiedade aumenta. E aí, não existem regras. O casamento pode ser precedido de um pedido de casamento e de um par de alianças de noivado, ou não. As formalidades são, na verdade, detalhes.
O importante mesmo é que essa fase pré-nupcial seja devidamente curtida pelo casal, que ambos estejam certos de possuir um sonho em comum e preparados para enfrentar, juntos, tudo que a vida lhes reservar. E mais importante ainda é que ambos não meçam esforços para concretizar seus planos, pois não há dificuldade grande o suficiente quando prevalece o sentimento de ter encontrado sua “alma gêmea”.
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