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sábado, 2 de outubro de 2010

A DIFERENÇA DA ILUSÃO PARA DESILUSÃO....



Ilusão...
Auto-ilusão é o processo de nos enganarmos a nós mesmos de modo a aceitar como verdadeiro ou válido o que é falso ou inválido.
É, de um modo abreviado, uma maneira de justificarmos crenças falsas a nós mesmos.
Porque razão, mesmo sabendo que não é verdade, queremos tanto acreditar em algo?
Mesmo tendo os nossos sentidos alertas, porque razão insistimos sempre em crer no que não existe?
... Se a vida pudesse de vez em quando transformar a mera ilusão em pura realidade, seriamos todos bem mais felizes...
E a desilusão...
As vezes pequenas coisas tem efeitos imensos.
Palavras, poucas mas secas, actos, pequenos e imperceptíveis aos olhos dos outros, que ficam a ecoar na nossa cabeça e a corroer alguma coisa que existe cá dentro.Tentámos perceber a razão mas de cada vez que tentámos ainda nos apercebemos mais de como a reacção foi despropositada.
A lógica diz para não ligar, olhar para outro lado, seguir em frente, pensar em outras coisas, mas o incómodo mantém-se presente, como uma agulha fina que nos vai picando em cada movimento.
Tenho-me sentido assim! Desiludida, sentida...

FALANDO DE AMOR!!!!!!!


Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta

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