Comprar – ta aí um dos verbos preferidos do sexo feminino. De preferência sapatos! Nós, mulheres, e a inexplicável atração por calçados. Mas a gente também não resiste a bijuterias, blusinhas cor-de-rosa, brancas, pretas básicas, cremes anti-rugas, anti-celulite, anti-estria, calcinhas que não cabem mais na gaveta e até, confessa!, tupperware... Como se não bastasse tantos objetos de consumo, o mulheril está invadindo um segmento um tanto mais, como dizer, estimulante... Em bom português, o dos maravilhosos, curiosos e agora imprescindíveis produtos eróticos. Isso mesmo, com vergonha de entrar na sex shop ficava a sua avó. Hoje em dia, a gente não só entra (sem apelar pros óculos escuros!), como observa tudo tintim por tintim, escolhe, experimenta e ainda volta para ver se chegou novidade!
A procura é tanta que já surgiram as primeiras sex shops especializadas no público feminino, no Rio de Janeiro e em São Paulo. A idéia veio de fora: há cerca de quatro anos, foi aberta em Paris a primeira sex shop só para mulheres. Os brasileiros, especialmente, as brasileiras gostaram e copiaram. Nas sex shops femininas, homem não entra e a gente pode ficar bem à vontade para comprar os produtos de maior interesse. Quais são eles? Segundo Karina Furtado, gerente comercial da A2 Ella, no Rio de Janeiro, cada linha de produtos tem seu best seller. "O produto mais conhecido e comentado no momento é o vibrador ‘Rabbit’. Tudo por causa do seriado ‘Sex and the City’, em que uma das personagens se trancou uma semana no quarto na companhia de um desses", revela.
A gente quer ser discreta, sim. Mas já foi o tempo em que as mulheres davam várias voltas no quarteirão até achar coragem para entrar numa loja dessas. A produtora Alice Almeida conta que só tinha vergonha quando era uma adolescente. “Hoje em dia entro numa sex shop como quem entra numa pet shop! Não muda nada! Todo mundo tem liberdade, todo mundo faz sexo, sabe que o outro faz e não há nada de mal em querer dar uma incrementada”,
Na hora de ir às compras, a maioria das mulheres prefere levar uma amiga a tiracolo, como a designer Patrícia F. “Na primeira vez, é sempre bom ir acompanhada. Afinal, a gente não sabe o que nos espera por trás das vitrines. Chamei uma amiga que já tinha ido outras vezes. Chegando lá, não tive a menor vergonha porque as atendentes são super-sérias e mostram os produtos como se estivessem exaltando as qualidades de um liquidificador, sem piadinhas de mau gosto”, lembra ela, que saiu da loja com um vibrador e um óleo de massagem, sabor menta. Tempos depois, voltou sozinha. “Queria comprar um presente pra minha irmã e estava sem idéias. Aí fui lá ver se achava alguma coisa: acabei levando um vibrador pra ela também. Cor de rosa!”, revela.
Depois dizem que não existe amizade entre duas mulheres! Unidas até na sex shop! O único detalhe é que, quando a amiga vira as costas, guardamos nossos segredinhos... “As mulheres vão com as amigas para conhecer e comprar besteirinhas. Depois voltam sozinhas para comprar de verdade”, revela a gerente. Além de prateleiras e prateleiras lotadas de apetrechos para levar pra cama, as novas sex shops também oferecem cursos para melhorar o desempenho sexual, como de pompoarismo, strip tease e sexo oral. Desse jeito, os homens não perdem por nos esperar! “A média de alunas é de oito por curso, com o tempo padrão de quatro horas cada. O preço fixo de cada curso é de R$150,00”, afirma Karina.
A sexóloga Glene Faria vê nossas visitas às butiques eróticas como um retrato da evolução da sexualidade feminina. “A geração mais jovem encara o sexo com mais tranqüilidade, pois tem mais acesso a informações e aula de educação sexual na escola desde cedo. Com isso, foi por terra o mito de que sexo é feio, ou não pode. A mulher sabe que não está fazendo nada errado, portanto, está mais consciente do seu direito de ter prazer e vai em busca dele”, afirma Glene, que reconhece o sucesso que as lojas para o público feminino andam fazendo, espalhadas pelos grandes centros. “A idéia de ter um espaço só para mulheres faz com que elas se sintam mais à vontade. Lá a mulher pode olhar com calma, ouvir explicações sobre cada produto e escolher o que é bom para ela. Numa segunda visita à loja, ela ousa ainda mais”, revela a sexóloga. A mulherada mostra que sabe o que quer – na cama, principalmente! “A presença da mulher nas butiques eróticas é muito válida e representa um grande passo para a sexualidade feminina”, conclui.
--- PARA AMIGAS que nunca foram a uma "Lojinha" , eis mais uma dica ::: Tem itens que tem preços super acessiveis , mas que fazem a festinha com o nosso parceiro ter um gostinho de quero mais. AS BOLINHAS QUE ESTOURAM COM A PENETRAÇÃO, OU O GEL DE MASSAGEM... UAUUUUUUU... É uma diversãoo super diferente a cada Sabor e Cheiro.
Alias esse GEL, é otimo para o "oral", pois além do sabor muito mais agradavel , pode causar sensações diversas de prazer.
até a próxima... ;)
A procura é tanta que já surgiram as primeiras sex shops especializadas no público feminino, no Rio de Janeiro e em São Paulo. A idéia veio de fora: há cerca de quatro anos, foi aberta em Paris a primeira sex shop só para mulheres. Os brasileiros, especialmente, as brasileiras gostaram e copiaram. Nas sex shops femininas, homem não entra e a gente pode ficar bem à vontade para comprar os produtos de maior interesse. Quais são eles? Segundo Karina Furtado, gerente comercial da A2 Ella, no Rio de Janeiro, cada linha de produtos tem seu best seller. "O produto mais conhecido e comentado no momento é o vibrador ‘Rabbit’. Tudo por causa do seriado ‘Sex and the City’, em que uma das personagens se trancou uma semana no quarto na companhia de um desses", revela.
A gente quer ser discreta, sim. Mas já foi o tempo em que as mulheres davam várias voltas no quarteirão até achar coragem para entrar numa loja dessas. A produtora Alice Almeida conta que só tinha vergonha quando era uma adolescente. “Hoje em dia entro numa sex shop como quem entra numa pet shop! Não muda nada! Todo mundo tem liberdade, todo mundo faz sexo, sabe que o outro faz e não há nada de mal em querer dar uma incrementada”,
Na hora de ir às compras, a maioria das mulheres prefere levar uma amiga a tiracolo, como a designer Patrícia F. “Na primeira vez, é sempre bom ir acompanhada. Afinal, a gente não sabe o que nos espera por trás das vitrines. Chamei uma amiga que já tinha ido outras vezes. Chegando lá, não tive a menor vergonha porque as atendentes são super-sérias e mostram os produtos como se estivessem exaltando as qualidades de um liquidificador, sem piadinhas de mau gosto”, lembra ela, que saiu da loja com um vibrador e um óleo de massagem, sabor menta. Tempos depois, voltou sozinha. “Queria comprar um presente pra minha irmã e estava sem idéias. Aí fui lá ver se achava alguma coisa: acabei levando um vibrador pra ela também. Cor de rosa!”, revela.
Depois dizem que não existe amizade entre duas mulheres! Unidas até na sex shop! O único detalhe é que, quando a amiga vira as costas, guardamos nossos segredinhos... “As mulheres vão com as amigas para conhecer e comprar besteirinhas. Depois voltam sozinhas para comprar de verdade”, revela a gerente. Além de prateleiras e prateleiras lotadas de apetrechos para levar pra cama, as novas sex shops também oferecem cursos para melhorar o desempenho sexual, como de pompoarismo, strip tease e sexo oral. Desse jeito, os homens não perdem por nos esperar! “A média de alunas é de oito por curso, com o tempo padrão de quatro horas cada. O preço fixo de cada curso é de R$150,00”, afirma Karina.
A sexóloga Glene Faria vê nossas visitas às butiques eróticas como um retrato da evolução da sexualidade feminina. “A geração mais jovem encara o sexo com mais tranqüilidade, pois tem mais acesso a informações e aula de educação sexual na escola desde cedo. Com isso, foi por terra o mito de que sexo é feio, ou não pode. A mulher sabe que não está fazendo nada errado, portanto, está mais consciente do seu direito de ter prazer e vai em busca dele”, afirma Glene, que reconhece o sucesso que as lojas para o público feminino andam fazendo, espalhadas pelos grandes centros. “A idéia de ter um espaço só para mulheres faz com que elas se sintam mais à vontade. Lá a mulher pode olhar com calma, ouvir explicações sobre cada produto e escolher o que é bom para ela. Numa segunda visita à loja, ela ousa ainda mais”, revela a sexóloga. A mulherada mostra que sabe o que quer – na cama, principalmente! “A presença da mulher nas butiques eróticas é muito válida e representa um grande passo para a sexualidade feminina”, conclui.
--- PARA AMIGAS que nunca foram a uma "Lojinha" , eis mais uma dica ::: Tem itens que tem preços super acessiveis , mas que fazem a festinha com o nosso parceiro ter um gostinho de quero mais. AS BOLINHAS QUE ESTOURAM COM A PENETRAÇÃO, OU O GEL DE MASSAGEM... UAUUUUUUU... É uma diversãoo super diferente a cada Sabor e Cheiro.
Alias esse GEL, é otimo para o "oral", pois além do sabor muito mais agradavel , pode causar sensações diversas de prazer.
até a próxima... ;)
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