Ter o equilibrio e a evolução pra AGIR e não REAGIR, mediante a agrevisivade de um irmão em momento de dificuldades e pertubação, é que é o objetivo a se conquistar.
Se fizermos uma análise superficial, poderemos nos equivocar e crer que dar a outra face pode parecer uma atitude frágil e submissa. Todavia, cabe aqui a pergunta: dar a outra face é sinal de fraqueza ou de força? Quando alguém dá a outra face, isso incomoda pouco ou muito uma pessoa agressiva e injusta? Se analisarmos a construção da inteligência, constataremos que dar a outra face não é sinal de fraqueza, mas de força e segurança.Só uma pessoa forte é capaz desse gesto. Só uma pessoa segura de seus próprios valores é capaz de elogiar o seu agressor. Quem dá a outra face não se esconde, não se intimida, mas enfrenta o outro com tranquilidade e segurança.
Quem dá a outra face não tem medo do agressor, pois não se sente agredido por ele, nem tem medo de sua própria emoção, pois não é escravo dela. Além disso, nada perturba tanto uma pessoa agressiva como alguém lhe dar a outra face, não revidar a sua agressividade com agressividade. Dar a outra face incomoda tanto, que é capaz de causar insônia no agressor. Nada incomoda tanto uma pessoa agressiva como o outro ter atitudes complacentes com ela.
Dar a outra face é respeitar o outro, é procurar os fundamentos de sua agressividade e não usar a violência contra a violência, é não se sentir agredido diante das ofensas. Somente uma pessoa livre, segura e que não gravita em torno do que os outros pensam e falam dela é capaz de agir com tanta serenidade.
A psicologia do ( dar a outra face ) protege emocionalmente a pessoa agredida e, ao mesmo tempo, provoca a inteligência das pessoas violentas, estimulando-as a pensar e reciclar a própria violência.
Na proposta de Cristo, o agressor passa a revisar a sua história e a compreender que se esconde atrás de sua violência.
Com essas palavras, Cristo implodiu os paradigmas que até hoje têm lugar na sociedade, que proclamam que a violência deve ser combatida com a violência. O mestre da escola da existência demonstrou que a força está na tolerância, na complacência e na capacidade de conduzir o outro a se interiorizar.
( do livro: O Mestre dos Mestres, de Augusto Cury )
Convém ao estudante da doutrina não generalizar os ensinos recebidos ou lidos das obras da codificação.
aliás não o deva fazer sob hipótese alguma pois generalizar redunda geralmente num erro maior.
O que é dar a outra faze? Simplesmente responder ao mal como bem.
entretanto a carradas de hipóteses onde uma ação tão enérgica quanto a causa desta deva ser a resposta.
Jesus mesmo ao bate como bordão que lhe amarrava a túnica nos vendilhões do tempo deu-nos este exemplo.
A ação dos vendilhões era de tal modo agressiva que modificava o aspecto com que se teria agir no templo que ele chamava de "A casa do Pai".
Ora, misturar venda de animais com orações não é uma ação inteligente nem respeitosa.
Os homens daquele tempo, não compreendiam essas coisas então se fazia obrigatória uma resposta na forma com que eles pudessem entendê-la melhor.
Viajando para os dias de hoje vemos a polícia em missões anti drogas responder ao fogo dos fuzis dos traficantes com o fogo de suas armas, esta a resposta que eles entendem e que sabem que vão receber. Pior seria se a polícia respondesse com flores pois morreriam vários policiais.
De outra feita, se me atacam na rua visando apoderem-se de um bem meu, minha resposta quando puder dá-la a darei na mesma moeda. sem nenhum medo de incorrer contra o ensino de Jesus.
Ou mesmo quando se invadirem minha casa com vistas a assaltá-la eu responder pelas armas.
Qual a língua que estes facínoras entendem? A da violência e respondendo na igualdade estarei defendendo um bem e a prole que consegui sem que afetasse ou o bem ou a prole de outrem como se pode ver na parte final de OLE.
"882. O homem tem o direito de defender aquilo que ajuntou pelo trabalho?
– Deus não disse: “Não roubarás”? E Jesus: “Dai a César o que é de César”?
Aquilo que o homem ajunta por um trabalho honesto é uma propriedade legítima, que ele tem o direito de defender. Porque a propriedade que é fruto do trabalho constitui um direito natural, tão sagrado como o de trabalho e viver."
Logo, convém não generalizar.
Se fizermos uma análise superficial, poderemos nos equivocar e crer que dar a outra face pode parecer uma atitude frágil e submissa. Todavia, cabe aqui a pergunta: dar a outra face é sinal de fraqueza ou de força? Quando alguém dá a outra face, isso incomoda pouco ou muito uma pessoa agressiva e injusta? Se analisarmos a construção da inteligência, constataremos que dar a outra face não é sinal de fraqueza, mas de força e segurança.Só uma pessoa forte é capaz desse gesto. Só uma pessoa segura de seus próprios valores é capaz de elogiar o seu agressor. Quem dá a outra face não se esconde, não se intimida, mas enfrenta o outro com tranquilidade e segurança.
Quem dá a outra face não tem medo do agressor, pois não se sente agredido por ele, nem tem medo de sua própria emoção, pois não é escravo dela. Além disso, nada perturba tanto uma pessoa agressiva como alguém lhe dar a outra face, não revidar a sua agressividade com agressividade. Dar a outra face incomoda tanto, que é capaz de causar insônia no agressor. Nada incomoda tanto uma pessoa agressiva como o outro ter atitudes complacentes com ela.
Dar a outra face é respeitar o outro, é procurar os fundamentos de sua agressividade e não usar a violência contra a violência, é não se sentir agredido diante das ofensas. Somente uma pessoa livre, segura e que não gravita em torno do que os outros pensam e falam dela é capaz de agir com tanta serenidade.
A psicologia do ( dar a outra face ) protege emocionalmente a pessoa agredida e, ao mesmo tempo, provoca a inteligência das pessoas violentas, estimulando-as a pensar e reciclar a própria violência.
Na proposta de Cristo, o agressor passa a revisar a sua história e a compreender que se esconde atrás de sua violência.
Com essas palavras, Cristo implodiu os paradigmas que até hoje têm lugar na sociedade, que proclamam que a violência deve ser combatida com a violência. O mestre da escola da existência demonstrou que a força está na tolerância, na complacência e na capacidade de conduzir o outro a se interiorizar.
( do livro: O Mestre dos Mestres, de Augusto Cury )
Convém ao estudante da doutrina não generalizar os ensinos recebidos ou lidos das obras da codificação.
aliás não o deva fazer sob hipótese alguma pois generalizar redunda geralmente num erro maior.
O que é dar a outra faze? Simplesmente responder ao mal como bem.
entretanto a carradas de hipóteses onde uma ação tão enérgica quanto a causa desta deva ser a resposta.
Jesus mesmo ao bate como bordão que lhe amarrava a túnica nos vendilhões do tempo deu-nos este exemplo.
A ação dos vendilhões era de tal modo agressiva que modificava o aspecto com que se teria agir no templo que ele chamava de "A casa do Pai".
Ora, misturar venda de animais com orações não é uma ação inteligente nem respeitosa.
Os homens daquele tempo, não compreendiam essas coisas então se fazia obrigatória uma resposta na forma com que eles pudessem entendê-la melhor.
Viajando para os dias de hoje vemos a polícia em missões anti drogas responder ao fogo dos fuzis dos traficantes com o fogo de suas armas, esta a resposta que eles entendem e que sabem que vão receber. Pior seria se a polícia respondesse com flores pois morreriam vários policiais.
De outra feita, se me atacam na rua visando apoderem-se de um bem meu, minha resposta quando puder dá-la a darei na mesma moeda. sem nenhum medo de incorrer contra o ensino de Jesus.
Ou mesmo quando se invadirem minha casa com vistas a assaltá-la eu responder pelas armas.
Qual a língua que estes facínoras entendem? A da violência e respondendo na igualdade estarei defendendo um bem e a prole que consegui sem que afetasse ou o bem ou a prole de outrem como se pode ver na parte final de OLE.
"882. O homem tem o direito de defender aquilo que ajuntou pelo trabalho?
– Deus não disse: “Não roubarás”? E Jesus: “Dai a César o que é de César”?
Aquilo que o homem ajunta por um trabalho honesto é uma propriedade legítima, que ele tem o direito de defender. Porque a propriedade que é fruto do trabalho constitui um direito natural, tão sagrado como o de trabalho e viver."
Logo, convém não generalizar.
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