Os policiais deram início às investigações após a mãe de uma das vítimas comunicar o desaparecimento da filha na delegacia
Rio - Uma professora de 33 anos foi presa em flagrante, nesta quarta-feira, sob a acusação de ter mantido relações sexuais com duas alunas de 13 anos. A mulher, identificada como Cristiane Barreiras, foi localizada por policiais civis, durante a madrugada, na casa da mãe, em Realengo, na Zona Oeste do Rio.
Os policiais deram início às investigações após a mãe de uma das vítimas comunicar o desaparecimento da filha na delegacia. Em depoimento, a professora confessou que manteve relações "sexuais e amorosas" com duas alunas. Ela agora poderá ser condenada por estrupo de vulnerável e corrupção de menores.
A polícia informou também que a professora trabalhava em um escola da rede municipal e dava aulas de matemática. Ela era casada, mas 'namorava' a uma das jovens desde maio. O marido aparentemente não sabia de suas relações com menores, pois também chegou a denunciar o desaparecimento da esposa na segunda-feira. O caso foi registrado pela 33ª DP (Realengo).
A educadora já havia sido transferida para outra instituição de ensino depois que a direção da Escola Municipal Rondon, localizada no bairro de Realengo, recebeu denúncias da sua suposta relação íntima com a aluna.
Segundo o delegado Angelo José Lages Machado, chefe da 33ª DP, a professora deu detalhes de sua relação com a aluna e admitiu que a acariciava nas partes íntimas.
O delegado acrescentou que a professora disse que vinha se relacionando com a aluna desde maio e que em uma ocasião também levou ao motel uma colega da adolescente da mesma idade, 13 anos.
De acordo com Machado, a educadora confessou que costumava manter relações sexuais com a menor no horário escolar, para evitar que os parentes suspeitassem. No interrogatório, a mulher disse que está apaixonada pela adolescente e que deseja ter uma relação aberta e séria com a jovem.
A Secretaria Municipal de Educação informou em comunicado que, após receber as primeiras denúncias em setembro, afastou a educadora de suas funções e abriu uma investigação sobre o caso..
Amor declarado à professora
Menina de 13 anos diz que, se for preciso, espera acusada sair da prisão para manter romance
Edição GterraRio - Após ver a pessoa com quem teve encontros afetivos durante cinco meses ser presa, a adolescente D., 13 anos, afirmou que, se for preciso, vai esperar Cristiane Barreiras, 33, sair da cadeia para continuar o relacionamento amoroso. A professora de Matemática foi presa na semana passada, sob acusação de estupro de vulnerável e corrupção de menores. Caso seja condenada, pode pegar de 15 a 30 anos de prisão.
"Eu continuo a amando. Não vou deixar de amar por causa dessas coisas que estão acontecendo", disse a adolescente, em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo.
D. frisou que no início do relacionamento pediu que Cristiane conhecesse a sua mãe na casa da família.
"Eu disse: 'Poxa, professora, você podia ir na minha casa, para conhecer minha mãe. Inventa uma desculpa. Traz um livro. Traz qualquer coisa'", contou a menina.
Após denunciar o caso ao diretor do colégio municipal onde a filha e a professora se conheceram, em Realengo, a mãe de D. disse que vai cobrar da Prefeitura do Rio o pagamento de tratamento psicológico. "Espero que o Município arque com o tratamento psicológico de toda a minha família. Esse caso destruiu minha família", lamentou.
O diretor do colégio e o gerente do motel onde professora e aluna se encontraram algumas vezes devem prestar depoimento nesta semana na 33ª DP (Realengo). O delegado Ângelo Lage também pretende colher novo depoimento da acusada, que está no presídio Bangu 8.
Cristiane, que é casada, admitiu o relacionamento amoroso e afirmou ser apaixonada pela adolescente. Ela afirmou que os encontros aconteciam no carro dela, em motéis e na própria casa dela. Neste caso, quando o marido não estava em casa.
Pedido oficial de namoro
Professora de Matemática, Cristiane Barreiras foi presa quarta-feira na casa da mãe, em Realengo, Zona Oeste do Rio. Os policiais deram início às investigações após a mãe de D. comunicar o desaparecimento da filha na delegacia.
Em depoimento, a professora confessou que manteve relações "sexuais e amorosas" com D. E admitiu que chegou a pedir à mãe dela para namorá-la.
A educadora já havia sido transferida para outra instituição de ensino depois que a direção da escola recebeu denúncias do caso.
Observação:Que pais e esse meu Deus ???
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