Sinopse: Ashton Kutcher é Evan Treborn, jovem estudante de psicologia que teve diversos problemas enquanto criança e adolescente, sofrendo de desmaios e bloqueios de memória. Após reencontro com seu amor de infância, Kayleigh (Amy Smart, de ''Tá Todo Mundo Louco''), Evan descobre que, ao ler seu diário, consegue enviar sua consciência adulta para o passado, em seu corpo de criança. Ele altera atitudes e muda completamente o seu destino, de sua namorada e amigos. Mas Evan rapidamente descobre que ter o dom de manipular o passado, não significa controlar o futuro.
Fonte: http://www.cinepop.com.br/filmes/butterfly.htm
Neste filme que estreiou no Brasil em 2004 com título de efeito borboleta podemos ver uma interessante comparação com a lei de causa e efeito.varios palestrantes espíritas e dirigentes de grupos de estudo tem usado este filme de ficção para trabalhar a lei de causa e efeito mostrando como os nosso atos do passado interfderem no presente e como o que fazemos hoje pode modificar o nosso futuro.
Pra quem não assistiu fica a dica e para quem ja viu fica o convite para rever o filme com outros olhos
O filme O EFEITO BORBOLETA, realmente pode ser interpretado dentro do contexto LEI DE CAUSA E EFEITO.
Eu já vi o filme, aliás andei a correr para ver o filme, e tive que o encomendar e comprar para ver..
Já não me lembro bem dos pormenores mas o principio básico tem mesmpo a ver com a Causa e Efeito.
Ele foi também efeito de debate numa das Listas Espiritas a que eu pertencia (e pertenço), e relamente é muito interessante.
Aliás considero-o tão interessante, que na minha assinatura aqui no Forum, aparece:
Um fugaz acto, gesto ou palavra, podem alterar por completo o nosso destino e de todos os que nos rodeiam... para o bem ou para o mal
E é isso exactamente que acontece com o filme.
O agora marido da Demi Moore, tenta sempre reconstruir as situações tais quais elas deviam ser, mas surge sempre algo que impede que as coisas aconteçam da mesma forma que haviam surgido quando ele decidiu alterar o "destino".
e o final, tb dá que pensar...
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