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sábado, 9 de abril de 2011

Necrofilia: Maníaco invade cem00tério arromba cova e faz sexo com cadáver


Foto: Reprodução/RNC
Corpo de idosa é abusado sexualmente em cemitério. A autoria do crime ainda é ignorada
Ibotirama/BA O corpo da idosa Dulcelina Bispo dos Santos, de 74 anos, foi encontrado desenterrado nesta terça-feira (05) no cemitério Jardim da paz de Ibotirama, a 648 km de Salvador.
Segundo informações da Polícia Civil, um psicopata manteve relação sexual com o cadáver, deixando vários vestígios do crime praticado nesta madrugada (05). Arrancaram a roupa da cintura para baixo da idosa; o corpo da vítima, foi enterrado no último domingo (03).
O caso horrorizou a população de Ibotirama. Muitos curiosos estiveram no local para se certificarem do acontecimento.
Foto: Reprodução/RNC
Foto: Reprodução/RNC
Os familiares acionaram a polícia militar. Chegando ao local, oficiais averiguaram o ocorrido e constataram que haviam vestígios de ato sexual , configurando num caso de necrofilia.
Estamos indignados. Nem os mortos têm paz nesta cidade. Isso é horrível. Será que agora teremos que ficar de plantão quando enterrarmos um parente? É um absurdo, reclamou uma neta da defunta.
Pelas evidências ficou claro que o elemento arrombou o túmulo, entrou, abriu o caixão e praticou o ato sexual ali mesmo no local.
De acordo com informações do coveiro, a ação possivelmente foi realizada durante esta madrugada, sendo vista apenas pela manhã. A autoria do crime ainda é ignorada. A investigação será realizada pela polícia civil, departamento de polícia técnica, que coletou materiais para exames. 


NECROFILIA , SEXO COM O CADÁVER

Ele matou e estuprou a namorada, estava foragido, depois do enterro dela, ele arrombou o túmulo e estuprou a namorada novamente.





Necrofilia (do grego νεκρός [nekrós], "morto", "cadáver", e φιλία [filía], "amor") é uma parafilia caracterizada pela excitação sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver. O fenômeno da necrofilia é conhecido desde os mais remotos tempos da história humana, podendo ainda hoje ser observado como costume comum (às vezes até sacralizado) em certas tribos africanas e asiáticas, bem como em manifestações esporádicas no Ocidente.
Necrofilia é o amor aos mortos, o sublime amor eterno Também é citado nas prosas e poesias românticas do século XIX como nas obras de Álvares de Azevedo
Veja um exemplo de necrofilia, um rato se aproveitando de uma rata, sem nenhuma vergonha, só porque ele não conseguia pegá-la enquanto estava viva, fez ela tentar pegar um queijo e ai já era. Acabou sendo vítima duas vezes, do rato traidor e da ratoeira.
Doença

"A necrofilia é uma das piores doenças. Uma patologia grave por trás do comportamento. A motivação da origem disso, via de regra, é relacionada a algum problema de infância e trauma passando pela questão sexual. É o principal ponto", afirma Sampaio.
São três situações: a necrofilia do tipo comum, quando o paciente mantém relações sexuais com um cadáver; a necrofilia homicida, do indivíduo que chega ao ponto de matar para manter relação posteriormente com o corpo; e a necrofilia fantasiada, quando a pessoa não chega a consumar a relação propriamente dita, mas se excita por ter o pensamento voltado para o sexo com o cadáver.

Imputabilidade divide opiniões

Violar ou profanar sepultura ou urna funerária, no artigo 210 do Código Penal, tem pena prevista de reclusão de um a três anos e multa. No caso de cortar membros de um cadáver, tirar roupas, cuspir ou urinar sobre o corpo ou as cinzas, ou ainda agredir o cadáver, o acusado se enquadra no artigo 212 do Código: vilipendiar cadáver ou suas cinzas. A pena é a mesma da violação de sepultura.

"A partir do momento em que a pessoa está morta, não há como configurar estupro, por exemplo, em um caso de necrofilia. Dessa maneira, a pena é apenas a do vilipêndio de cadáver", ressalta o diretor clínico do Complexo Médico Penal, Carlos Alberto Peixoto Batista.

De acordo com ele, os juristas entendem que o necrófilo tem uma compulsão, não consegue controlar seus atos, ainda que entenda que o que está fazendo é crime.
Por esse motivo, são enquadrados no artigo 91 do Código, que prevê medida de segurança (internamento para tratamento psiquiátrico) ao invés de pena. Sampaio não concorda.
"Eles têm consciência do que estão fazendo, tanto que fazem isso escondido para não serem pegos. Normalmente eles têm consciência do crime e muitas vezes têm condições de evitar. Por isso, são imputáveis, a menos que tenham associada outra patologia como transtorno do impulso", defende. (FD)

Até agentes funerários envolvidos; castração química é opção

"Estatisticamente falando, os casos que foram descobertos, em maioria, envolvem agentes funerários, pessoas que trabalham nos Institutos Médicos Legais (IMLs) ou em cemitérios. Elas procuram consciente ou inconscientemente esse tipo de emprego para facilitar o acesso aos corpos", pontua o psiquiatra forense Rui Sampaio, aposentado do Instituto de Criminalística de Curitiba.

Em São Paulo, há o registro da prisão de uma funcionária do IML que foi flagrada se masturbando diante de um cadáver masculino. Entretanto, não é apenas quem tem acesso facilitado aos corpos que comete esse tipo de crime.
Um artigo da Revista Brasileira de Psiquiatria, publicado em setembro, descreveu o perfil de um necrófilo que está internado no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Franco da Rocha (SP).

Ele é solteiro, alcoólatra, nunca teve namoradas, tem 49 anos, e violou uma sepultura para introduzir um cabo de vassoura no cadáver de uma mulher de 82 anos.
Quando criança, já brincava com caixões e relatou que "não se sentia atraído por pessoas vivas". Ele foi violentado por outro homem quando jovem e sofria com a obesidade, não concluiu os estudos e nunca teve um emprego fixo.

Segundo Sampaio, é possível reverter a patologia se o paciente realmente quiser ser ajudado, mesmo com um histórico tão difícil. A necrofilia geralmente é associada a outros problemas psiquiátricos.
Por esse motivo, o tratamento depende do diagnóstico. Psicoterapia, terapia analítica ou cognitivo-comportamental podem ser aplicadas. "Quando a pessoa tem transtorno de impulso junto, pode-se tratar com antipsicótico ou antidepressivo. A castração química, que está sendo debatida para aplicação obrigatória em casos de pedofilia, pode ser uma opção do paciente", lembra.
Essa alternativa contrabalanceia o nível de testosterona para diminuir o desejo sexual, e é procurada por pessoas que não conseguem conter os próprios impulsos. (FD)

Lugares Onde Você Pode Encontar Necrófilos (se você for vivo, não precisa se incomodar)


Necrófilos Ilustres

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