Os anti-gays se agarram ao mantra de que “não há nenhum gene gay” para confortá-los na preocupação de seus esforços para legislar sobre a discriminação. Enquanto a orientação sexual não for genética, então eles podem alegar que não é inata e, portanto, gays podem ser responsabilizados e punidos.
Os anti-gays sabem que não podemos mudar nossos genes, mas se eles podem convencer-se que a orientação sexual é trazida por meio do ambiente, bem, então ela pode ser revertida e eles podem insistir que as pessoas gays optem em mudar. E se não o fizermos, então eles têm todo o direito de nos negar o casamento, a reparação da intolerância organizada, a oportunidade para habitação ou o emprego e os direitos de servir o nosso país, criar nossos filhos e cuidar de nossa própria vida.
Se “não há nenhum gene gay”, e gays optam por ficar “nesse estilo de vida”; então os anti-gays podem se convencer de que eles não são monstros, mas que nós somos.
Psiu! Todos nós temos que encontrar uma maneira de dormir à noite!
Uma das “evidências” de que os anti-gays usam de insistência que a orientação sexual não é baseada na genética é o fato de que nem todos os gêmeos idênticos têm a mesma orientação sexual. Como a família de Melissa Fryrear coloca em foco:
O terceiro estudo importante apregoado como “prova” de ligação genética da homossexualidade também foi realizado em 1991 pelo psicólogo Michael Bailey e o psiquiatra Richard Pillard. Usando pares de irmãos – gêmeos idênticos, gêmeos não-idênticos, os irmãos biológicos e irmãos adotivos – Bailey e Pillard tentou mostrar que o “homossexualismo” [homossexualidade] ocorre com mais freqüência entre gêmeos idênticos do que gêmeos fraternos.
Novamente, o que a maioria das pessoas não sabem, e que a mídia não precisa o relatório, é que este estudo realmente fornece suporte para os fatores ambientais contra a genética! Se a homossexualidade estava no código genético, então ambos os gêmeos teriam sido homossexual 100 por cento em tudo, mas não foi esse o caso.
A maioria dos pesquisadores vê as diferenças de orientação de correspondência (50% em gêmeos idênticos e 20% em gêmeos fraternos em comparação com uma taxa da população geral, provavelmente, menos de 6%) como uma indicação de que a genética é um fator. Mas anti-gays magicamente encontram exatamente o oposto. Uma vez que as credenciais de investigação de Melissa estão, bem, particularmente sólida, ela depende de Neil Whitehead NARTH para aprimorar suas afirmações.
Gêmeos idênticos têm genes idênticos. Se a homossexualidade fosse uma condição biológica produzida inevitavelmente pelos genes (por exemplo, cor dos olhos), então, se um gêmeo idêntico fosse homossexual, em 100% dos casos seu irmão seria também. Mas sabemos que apenas cerca de 38% dos irmãos gêmeos idênticos são homossexuais. Genes são responsáveis por uma influência indireta, mas, em média, eles não forçam as pessoas a homossexualidade. Esta conclusão tem sido bem conhecida na comunidade científica por algumas décadas, mas ainda não atingiu o público em geral. Na verdade, o público cada vez mais acredita no oposto.
Fryrear pode ser desculpado por ter a compreensão de genética de um leigo. Mas quando Whitehead implica que a genética pode ser ignorada; ou ele está demonstrando uma deliberada ignorância ou está tentando cinicamente brincar com a falta de conhecimento do público.
A influência genética não se limita a presença de um gene. Genes idênticos não se comportam de forma idêntica. E uma equipe de pesquisa da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) Centro de Sexo com base em biologia é que se dispôs a estudar apenas o papel que os genes desempenham na determinação da atração sexual.
Os gêmeos idênticos fornecem um modelo exclusivo para estudar o papel da regulação gênica: “Ambos os gêmeos têm os mesmos genes, mas eles poderiam usar esses genes de formas diferentes”, diz Bocklandt. “E essa diferença de uso do gene poderia explicar a diferença de orientação sexual.”
“Se pudermos identificar os genes específicos que são ‘desligados’ ou ‘ligado’ entre os nossos gêmeos gays e heterossexuais, teremos excelentes alvos genéticos para investigação mais aprofundada no que diz respeito à orientação sexual”, acrescenta Bocklandt.
Os investigadores do estudo irão medir o sinal químico ligado ao DNA que controla, se e quando um gene é ativado e desativado. Utilizando a nova tecnologia de DNA-chip, grandes partes do genoma humano podem ser rastreadas para as diferenças na regulação dos genes entre os gêmeos. “Como os gêmeos idênticos têm a mesma seqüência de DNA, podemos estudar um” genoma gay “e um” genoma reta “dentro de um único fundo genético, e isso é extremamente poderoso”, diz Bocklandt.
O estudo é liderado pelos Drs. Eric Vilain, Cisco Sanchez, e Bocklandt Sven. Drs. Vilain e Bocklandt que faziam parte da equipe que observou a extrema inclinação da inativação do cromossomo X, nas mães de homens gays. Bocklandt também trabalhou com Hamer em sua pesquisa gene anterior (que foi horrivelmente deturpada) e é um dos “caras ovelhas gay”, que pesquisou as variações nos cérebros de pessoas do mesmo sexo que atraiu carneiros. Esses pesquisadores estão muito a frente de estudar como a genética e a orientação interagem.
Esta pesquisa promete aumentar o conhecimento crescente sobre o que faz ou não contribuir para a orientação sexual. Pode ajudar a compreender se os genes podem ser a única, significativa, ou apenas minimamente, forma competente para o sexo a que cada um de nós se sentem atraídos. E, embora eu duvide que um “gene gay” que indiscutivelmente determina a orientação é provável que seja o resultado, informações adicionais neste campo de estudo são muito bem-vindas.
A equipe tem atualmente cerca de 20 conjuntos de orientação mista de gêmeos idênticos e pretende dobrar esse tamanho. Se você é um gêmeo idêntico, cujo irmão não partilhar a sua orientação, veja o estudo para ver se você gostaria de participar.
Se você não é um gêmeo idêntico,mas é um homem gay com um irmão gay; por favor, considere a possibilidade de contribuir para o trabalho que vem sendo realizado pelo Dr. Sanders da Universidade de Northwestern.
GÊMEOS GAYS!
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