Americana São Paulo uma parte de Campinas e outros bairros
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Americana se desenvolveu com a chegada da ferrovia. Com o apogeu da ferrovia, o centro recebeu grande incentivo para seu desenvolvimento. Nesse centro o calçadão comercial surgiu como resposta aos conflitos entre pedestres e veículos. Com a decadência do transporte ferroviário, esse centro perdeu seus atrativos. Hoje o centro tornou-se um local de passagem – movimentado durante o dia e um local escuro e deserto durante a noite. Ao lado da antiga estação ferroviária que está localizado o terminal urbano, que serve de distribuidor de fluxos para toda a cidade. Foi desenvolvido um trabalho de segurança para os pedestres, com revisão do zoneamento, alteração no sistema viário e incentivo a novas rotas, revitalização das fachadas das edificações existentes, requalificação de edifícios antigos (como o da estação ferroviária), melhoria de iluminação, mobiliário urbano adequado e formação de um corredor cultural, integrando os edifícios históricos do centro.
Localização
Americana cidade do interior de São Paulo, pertence à região metropolitana de Campinas. É uma cidade com grande desenvolvimento industrial e por estar próxima a eixos rodoviários importantes (Anhanguera e Bandeirantes), está hoje entre as cidades de médio porte no estado.
O centro
O centro de Americana viveu a partir do final dos anos 70, um permanente e intenso processo de transformação e transfiguração.Os ajustes variaram em escala e intensidade, conduzidas pelas funções de desenvolvimento do município.
Muitas vezes as transformações não passaram de arremedos superficiais de modernização. Outros, de grande impacto na estrutura urbana, como foi o caso do “calçadão” das ruas Fernando de Camargo e 30 de Julho, que surgiram como resposta ao conflito existente entre veículos e pedestres, ocasionados por ruas estreitas e atravancadas. Essa característica é comum nos centros das cidades formadas no século XIX.
O desenvolvimento do centro comercial
O calçadão foi primeiramente formado por duas quadras da Rua Fernando de Camargo e mais duas quadras da Rua 30 de Julho. A cruz formada pelo Calçadão fixava em suas extremidades as principais referências históricas, culturais e arquitetônicas da cidade.
Pontos históricos
A Matriz Nova e a primeira Igreja de Santo Antônio estão localizadas respectivamente a extremidades do calçadão. Matriz Nova na extremidade da 30 de Julho com a Vieira Bueno e a Matriz Velha a extremidade da Fernando de Camargo com rua 12 de Novembro, são elas parte da personalidade da cidade, identidade do povo local e garantia da humanização perante a imposição do concreto e vidro na paisagem urbana.
Em lados opostos aos templos, encontramos na outra extremidade da 30 de Julho a Estação Ferroviária, marco inicial da cidade, com sua imponente arquitetura industrial paulista, do início do século XIX e na extremidade da Fernando de Camargo aparece a praça Comendador Müller, onde localiza-se a biblioteca municipal com seu estilo eclético, e o Museu de Arte Contemporânea. Ambas as edificações cercadas pelo jardim da praça.
Em lados opostos aos templos, encontramos na outra extremidade da 30 de Julho a Estação Ferroviária, marco inicial da cidade, com sua imponente arquitetura industrial paulista, do início do século XIX e na extremidade da Fernando de Camargo aparece a praça Comendador Müller, onde localiza-se a biblioteca municipal com seu estilo eclético, e o Museu de Arte Contemporânea. Ambas as edificações cercadas pelo jardim da praça.
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