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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Anjos do bem



V. também conhece muitos deles, com certeza, pois estão por toda parte.
São amigos, parentes, vizinhos de longa data, chefes ou colegas de trabalho; pessoas legais, inteligentes, honestas, cumpridoras de seus deveres... muitas são até devotas, orgulhosas por pertencerem a determinado grupo religioso. São pais e mães que já passaram pela primeira metade da existência, buscando desde pequenos alcançar -com afinco-, uma boa educação formal, constituir em seguida seu núcleo familiar, iniciar a conquista da tão necessária segurança material, a saúde do corpo (realizando check-ups periódicos para verificar e controlar pressão arterial, glicemia, colesterol, triglicérides e outros)...
Algumas talvez sejam sedentárias, outras precisem absolutamente deixar no weekend a cidade grande para trás e tentar esquecer o estresse que as acompanha durante a semana.
Muitas, esmagadas pelo ritmo louco da vida de hoje, talvez somente agora estejam percebendo o quanto os filhos cresceram... e também as muitas oportunidades que perderam de acompanhá-los um pouco mais de perto na caminhada pela vida, confiando cegamente em tradicionais e caras instituições de ensino, quiçá esquecendo-se de dar, de doar todo o amor que eles -os filhos- esperavam ou precisavam.

Talvez esses seres tenham se esquecido de algo mais... e não somente eles; quantos jovens também encontram-se nesta vibração?
E este algo não é alguma coisa banal, trivial. Olvidaram-se de sua natureza divina.
Viveram -e estão vivendo-, de acordo com padrões e valores externos, definidos, implementados por grupos de poder que sabem perfeitamente o que é preciso para controlá-los... iludi-los, dominá-los.
O bombardeio midiático é focado, incessante, maciço; atinge a todos, até os índios, os caiçaras, os quilombolas, as crianças que ainda não frequentam a escola; a cada notícia, a cada spot, a cada clip produzido, a máquina a serviço da sombra, a matrix perversa avança.
As pessoas mais sensíveis podem captar com maior clareza o alcance e a força deste ataque que penetra a fundo na mente das pessoas, por meio de imagens, sons, cores, conceitos, gravando "cookies" específicos em nosso cérebro, permanecendo nele como um vírus de computador, um "Cavalo de Troia" sempre ativo, um gatilho permanente, tal qual maléfica forma-pensamento grudada na aura como obsessor, perturbando profundamente o poderoso campo de força vital, a lucidez, a percepção da verdade.

É tarefa fundamental -ainda que sua execução seja muito delicada-, fazermos algo real, inteligente, prático para ajudar essas pessoas a se reencontrar, desintoxicar-se e despertar, para enfim assumir seu script, sua missão de vida aqui na Terra.
Somos todos irmãos, o que nos afasta uns dos outros são fatores transitórios, que já aprendemos a identificar e desarmar. Conhecemo-os muito bem: o pequeno/grande ego, a ambição, a vaidade e a perda de contato com a Fonte, o centro de Luz que mora em nosso interior.
Afortunadamente, acredito que os que estejam lendo este boletim sejam, em sua maioria, missionários da Luz. Alguns já são mais engajados, determinados e focados, outros, que têm todo o potencial latente, talvez precisem de algum incentivo, de algo que os motive a perseverar na busca, na doação, servindo de exemplo, semeando Luz e amor incondicional.

Eu mesmo despertei pela dor, após dar muitas cabeçadas e sofrer inúmeras doenças graves.
Foi pela mão amiga de um verdadeiro Anjo, que o Universo colocou em meu caminho (Miguel Petrucci é o nome dele). A ajuda veio pontual, por um gesto, um simples presente que se mostrou determinante: um livro! Nele encontrei aquilo que precisava absorver, entender; estava claro que tudo, absolutamente tudo que me acontecera fora provocado por escolha própria, pois eu era o principal responsável dos meus atos.
É claro que tinha chegado o momento certo, estávamos em 1986... bem mais do que na hora. Devorei o conteúdo do livro e ainda, como que por um milagre, encontrei e aprendi naquelas páginas uma simples mas eficiente técnica de meditação, que me acompanha ainda hoje no dia-a-dia, um exercício maravilhoso que resolveu em poucas semanas um grave (para a medicina clássica) problema de saúde. Confira esta técnica no artigo do Saul Olhar e VER. Escutar e OUVIR, ao final do boletim.

Por que não podemos, nós também, sermos mais incisivos, mais ativos, mais arrojados, com movimentos guiados, inspirados pela energia espiritual, distribuindo "cookies de Luz", vírus de Amor, energias positivas? Estaremos permitindo que os que estão à nossa volta possam ser contagiados pelo nosso amor, permanecendo conectados, vivendo no momento presente, o único que existe, no aqui e agora. Percebendo sua força inata, descobrindo quem são de verdade, compreendendo que a grande viagem não é a da volta ao mundo, mas aquela que desvenda o Grande Mistério, que se faz no silêncio, bem dentro de nosso coração.
Por que não auxiliá-los para que possam também se iluminar, assumir a total responsabilidade por tudo que acontece em sua vida; atraindo finalmente, com suas escolhas e sua vibração mais e mais sutilizada, os acontecimentos e as pessoas certas, imprescindíveis ao cumprimento de sua Jornada terrena, perseverando na consciência desperta, plena, refinando seus pensamentos e emoções, transformando-os em sentimentos suaves, de Unidade, de Divindade... equilibrando o aspecto masculino, lógico, mental, racional, com o feminino intuitivo, criativo, compassivo, espiritual.

Pode ser nosso "momento de Anjo", facilitando-lhes o acesso ao autoconhecimento, repassando material do STUM: um interativo, um boletim, um texto contendo uma técnica de alívio do estresse, da dor, da angústia. Um bom livro -é claro-, também é uma boa...
O Universo, a Terra, nós... tudo é vibração. Ao ajudarmos na evolução da qualidade da freqüência energética do maior número possível de seres humanos, estaremos mudando TODO o campo eletromagnético do Planeta; nosso escudo cósmico, nossa realidade, nosso futuro.
A Luz da Verdade está lá fora esperando para que a deixemos entrar.
Vamos escancarar as portas e as janelas!?
Vamos contribuir com entusiasmo para devolver aquele brilho cristalino aos olhos ainda angustiados de nossos irmãos?




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