Bem, são várias as tentativas de acertar, muitas são frustradas. Na verdade, algumas dessas alternativas já nasceram falidas e sabemos disso, mas insistimos em tentá-las.
Tá falando de quê? Enchemos a boca pra falarmos: estou solteira(o)! Curto demais! Maaas… tá chegando o fim de semana e acabamos lamentando por não ter “aquela” pessoa. Às vezes tudo o que queremos é uma boca para beijar, dormir de conchinha, ficar coladinho no cinema.
Engraçado, vivo com muita intensidade essa fase e não estou colocando em xeque minha condição de solteira, porém, tenho que ser honesta, tem hora que tudo o que desejo é alguém pra me abraçar, deitar minha cabeça em seus ombros e dizer: estou aqui!
Só isso! É pedir muito? Você nunca sentiu isso?
Só isso! É pedir muito? Você nunca sentiu isso?
Se bem que essa sensação passa rápido! É só ter uma leve decepção com um carinha por aí. Criamos expectativas até que… Voltamos a sorrir e dizer: Ufa! Estou solteira!
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Sou solteira, não uma E.T!
pelo menos é o que demonstra. Um excelente candidato, mas não para mim. Explico: nós estivemos com outros casais, acho que uns quatro. Putz.. todo aquele lance só me fez querer permanecer solteira. Beijinhos, abraços, rostinhos emburrados e comentários nos bastidores: “como você aguenta essa muié?”
Não me peçam coerência, defino isso como anseios que vêm e vão do nada. Sou solteira e feliz! Mas é uma delícia ter intimidade com alguém a ponto de não ter que ficar fazendo cena. Entretanto, não to a fim de entrar na paranóia de um namoro frustrado. O que fazer? Rola combinar com alguém… Hey ta a fim de ser meu “namoradinho” nas noites frias?
E aí somos solteiros por escolha, conveniência ou falta de opção?
Bye!
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