Não há mulher que nunca tenha idealizado o homem perfeito. Porém, a realidade é bem diferente e quando não nos damos conta disso antes de engatarmos um relacionamento, na certa encontraremos pela frente desilusões e muito
sofrimento.
ISSO EU SEI PQ TO VIVENDO NA PELE ACREDITE
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“O relacionamento não faz as pessoas sofrerem, mas em decorrência das inúmeras ilusões que as pessoas criam, mesmo que imperceptivelmente, acabam experimentando um relacionamento amargo”, afirma.
Quando a vida a dois está em crise, acontece também a falta de desejo, de beijo e de abraço, levando o casal ao que o especialista chama de neurose a dois. Vou explica que essa neurose é uma parte da nossa personalidade que não se desenvolveu. Somos cobrados socialmente a sermos ou parecermos o que não somos. Desta forma, não ressaltamos os nossos potenciais, apagando a naturalidade que nos diferencia das outras pessoas.
“Nos relacionamentos acontece algo parecido. Cada uma das partes espera que o parceiro ofereça a segurança, o apoio, a força e o potencial que ela mesma reprimiu em si no passado”. A partir daí, surgem as cobranças e brigas de disputa pelo poder de dominação para que o outro mude e preencha suas carências. “Neste momento, está instalada a neurose e a imaturidade afetiva na vida do casal”.
Sabe as vezes ainda falo que sou casada, algumas pessoas acham que são mais respeitadas quando dizem que estão casados. E muitas delas confessam que ainda esperam que o parceiro mude, mesmo depois de 20 ou 30 anos de relacionamento. “Este comportamento contribui para a acomodação. Além disso, é uma situação conveniente para quem se torna dependente
Quando a vida a dois está em crise, acontece também a falta de desejo, de beijo e de abraço, levando o casal ao que o especialista chama de neurose a dois. Vou explica que essa neurose é uma parte da nossa personalidade que não se desenvolveu. Somos cobrados socialmente a sermos ou parecermos o que não somos. Desta forma, não ressaltamos os nossos potenciais, apagando a naturalidade que nos diferencia das outras pessoas.
“Nos relacionamentos acontece algo parecido. Cada uma das partes espera que o parceiro ofereça a segurança, o apoio, a força e o potencial que ela mesma reprimiu em si no passado”. A partir daí, surgem as cobranças e brigas de disputa pelo poder de dominação para que o outro mude e preencha suas carências. “Neste momento, está instalada a neurose e a imaturidade afetiva na vida do casal”.
Sabe as vezes ainda falo que sou casada, algumas pessoas acham que são mais respeitadas quando dizem que estão casados. E muitas delas confessam que ainda esperam que o parceiro mude, mesmo depois de 20 ou 30 anos de relacionamento. “Este comportamento contribui para a acomodação. Além disso, é uma situação conveniente para quem se torna dependente
emocionalmente e financeiramente do outro”.
Essa situação pode dar origem a muitas doenças físicas, uma vez que elas começam no campo emocional e psicoafetivo. Conheça algumas delas:
- Insegurança e o medo: problemas renais, dores ciáticas e nos ossos;
- Irritação e raiva: problemas no fígado e vesícula biliar;
- Preocupações e ansiedade: problemas no estômago, tecido conjuntivo e baço, diminuindo a ação do sistema imunológico;
- Tristeza e pesares: problemas no trato respiratório, pulmonares e gastrointestinais;
- Mágoas e instabilidades de humor: problemas de pressão arterial e do coração.
Essa sucessão de desilusões terá fim quando a pessoa passar a enxergar a realidade à sua volta. “Desquitem-se dos ‘parceiros ideais’, pois eles só existem no mundo da imaginação, e casem-se com o parceiro ‘real’. Olhe para a pessoa que está de verdade ao seu lado. Ela geralmente tem muito a oferecer. Caso contrário, sempre que você se relacionar com o homem real vai se decepciona, porque ele não chega aos pés do parceiro idealizado”
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