Parecia que um tinha nascido para outro. Por isso foi uma surpresa para todos – e um choque para a Maria – quando, no segundo dia do casamento, João sumiu.

Onde o homem tinha se escondido? Ninguém sabia.
Passadas duas semanas João telefonou para mulher e disse que tudo tinha acabado porque ele não a amava.
Maria recorreu à Justiça, e agora o juiz Liciomar Fernandes da Silva condenou o fujão a pagar a ex-mulher R$ 10 mil por danos morais e R$ 2.082,87 por danos materiais porque a família da moça arcou com as despesas da cerimônia do casamento.
O rapaz disse ao juiz que foi forçado a se casar.
Na ação judicial, a moça faz um histórico de seu relacionamento com João. Revela que eles namoravam desde a adolescência, quando ela tinha 15 anos. Conta que começaram a ter sexo já naquela época.
Na sentença, o juiz afirmou que a moça foi enganada porque, “acreditando ter encontrado a pessoa certa, com quem iria se casar e forma uma família, foi contra a sua crença e teve relações sexuais antes do casamento”.
A condenação não é definitiva. Cabe recurso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário